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GF Ouro
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Primeiro-ministro garante que Portugal tem "reservas suficientes" para passar este período sem penalizar os mais vulneráveis e os que têm rendimentos mais baixos.
O primeiro-ministro, Passos Coelho, defendeu hoje que Portugal se deve manter "dentro desta nova normalidade", que considera indispensável para, nos próximos anos, remover "os resquícios de austeridade", sem penalizar os mais vulneráveis e que têm rendimentos mais baixos.
Ao discursar numa sessão na Câmara de Viseu, Passos Coelho referiu que Portugal deve conseguir, "pela primeira vez, que o défice das contas públicas fique abaixo dos 3%", sendo a meta do Governo os 2,7%.
"Os dados de que dispomos continuam a apontar para que esse objetivo seja alcançado. Isso é indispensável a Portugal", frisou.
Apesar da possibilidade de virem a ocorrer "tempos de maior perturbação financeira nos mercados externos", o governante garantiu que Portugal tem "reservas suficientes" para passar este período.
"Temos o suficiente para esperar que uma resposta mais robusta da área do euro possa vir a acontecer em defesa da própria zona euro, se isso for necessário", acrescentou.
dn