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Criança que estuda na rua comove o Mundo

Feraida

GF Ouro
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É mais uma imagem a dar a volta ao planeta pelas redes sociais.

Um menino que não tem eletricidade em casa, aproveita a da rua para estudar.

Um exemplo de força quando não se tem quase nada.



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Daniel aproveita a luz da rua para estudar, porque não tem eletricidade em casa


A imagem foi publicada na página de Facebook de Joyce Gilos, que disse sentir-se inspirada pelo menino, que se chama Daniel. A partir daí, sucederam-se as partilhas e o caso chegou à Imprensa.

Daniel foi fotografado numa rua de Cebú, nas Filipinas, um país onde 17% da população não tem acesso à rede de eletricidade, segundo dados de 2010 do Banco Mundial.

Ao jornal "El Comercio", Joyce Gilos disse que "como estudante, ele foi uma inspiração para trabalhar mais.

Tenho a sorte de os meus pais me terem podido mandar para a escola.

Eu vou estudar para cafés.

Este menino mexeu comigo".

In:Jn
 

pancadas

GF Ouro
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Assim se vê a força de vontade em querer aprender, não e como os miúdos que tem tudo facilitado e não sabem aproveitar o que tem.
 

Feraida

GF Ouro
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Menino que estuda na rua já tem dinheiro para a universidade

A foto de um menino a estudar na rua para aproveitar a luz de um restaurante comoveu o Mundo, no início do mês.

Foi criada uma campanha online de angariação de fundos, que já arrecadou dinheiro suficiente para lhe pagar os estudos até à universidade.


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DR
Foto gerou onda de solidariedade global

Uma estudante universitária filipina, Joyce Torrefaca, fotografou o menino de nove estudar na rua, à noite, aproveitando a luz de um McDonalds, na cidade de Mandaue, nas Filipinas.

Chama-se Daniel Cabrera, tem nove anos e vive com a mãe, e um irmão numa tenda sem eletricidade, desde que a casa se incendiou, em 2010.

O pai morreu na cadeia, em data não especificada.


Daniel frequenta o terceiro ano e faz mais de um quilómetro a pé para ir para a escola.

"É muito estudioso e determinado.

Insiste em ir todos os dias para a escola, mesmo sem dinheiro para o almoço", diz a mãe Christina Espinoza.

"Ele costuma dizer que não quer ser pobre toda a vida, que tem sonhos para alcançar", acrescenta Christina Espinoza, citada pelo jornal britânico "Daily Mail".

Daniel quer ser médico ou polícia. À noite, costumava ajoelhar-se no chão, usando um banco improvisado de madeira como mesa para estudar.

Aproveita a luz de um McDonalds para fazer os trabalhos de casa, com o único lápis que lhe sobrou, depois de ter sido agredido e roubado por colegas na escola.

Em declarações a uma publicação filipina, a gerente daquele restaurante, Iris Prak, diz que a mãe de Daniel costuma vender cigarros e lenços de papel nas imediações, na companhia do outro filho, Gabriel, de sete anos.

Christina trabalha, quando pode, numa tenda de venda de comida, auferindo cerca de 1,5 euros por dia.

É nessa tenda de pano, sem paredes ou eletricidade, que dorme com os dois filhos.


Símbolo para todas as crianças


Desde que a história foi conhecida, surgiu na Internet o "Fundo para ajudar na educação de Daniel", que visa arrecadar dinheiro para suportar os estudos do rapaz.

Segundo o tabloide britânico "Daily Mail", já foi angariado o suficiente para o levar à universidade.

"Estamos muito felizes. Não sei o que fazer com todas estas bênçãos.

Agora, Daniel não vai ter de sofrer para acabar os estudos", disse Christina Espinoza, em declarações citadas pelo "Daily Mail".


Muito do dinheiro angariado está a ser canalizado para a igreja local e para associações de solidariedade social.

"O nosso problema agora é como gerir esta ajuda financeira", disse Violeta Cavada, diretora do programa de assistência social de Mandue.

"Daniel tornou-se um símbolo de todas as crianças dos bairros de lata que não podem estudar porque não têm eletricidade", diz Cavada.

Nas Filipinas, cerca de 25 milhões, dos 100 milhões de habitantes, vive com menos de um euro por dia.


In:Jn
 
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