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Escuteiras devolvem doação de cem mil dólares porque não podiam apoiar raparigas transgénero

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Grupo de escuteiras de Washington recebeu a milionária doação, mas tinham de respeitar uma condição. Dinheiro foi devolvido.
A doação de cem mil dólares (cerca de 90 500 euros) deixou, como seria de esperar, muito feliz um grupo de escuteiras em Washington (EUA). Não seria para menos já que esse dinheiro representa um quarto do necessário angariar todos os anos, o que significa que 500 raparigas podem participar nos habituais campos de escuteiros.






No entanto, em Maio - numa altura em que muito se falava e escrevia sobre a mudança de sexo de Bruce (agora Caitlyn) Jenner - a CEO das Girl Scouts, Megan Ferland, recebeu uma carta de quem havia doado a milionária quantia, na qual exigia, segundo o Seattle Met: "Por favor garante que o nosso presente não seja utilizado para apoiar raparigas transgénero. Se não puder, por favor devolva o dinheiro." E assim foi.


Megan Ferland admite que ficou muito triste ao ler a carta e justifica a decisão de devolver o dinheiro de uma forma simples: "Girl Scouts é para todas as raparigas. E se todas as raparigas devem ter uma oportunidade para ser uma Girl Scout se quiser."
O jornal explica que esta é a segunda vez que Megan Ferland toma uma posição de defesa de meninas transgénero. Em 2012, quando um menino de sete anos - que se vestia e tinha todos os gostos de uma rapariga - quis entrar nas Girls Scouts em Denver e lhe foi negado esse desejo, Ferland disse que as meninas transgénero era bem-vindas e que encontraria um grupo onde Bobby não seria rejeitado.



dn
 
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