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Presidente angolano fala em transição no poder, mas afirma levar mandato até ao fim

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Angola tem eleições gerais previstas para 2017, as terceiras desde o fim da guerra civil, em 2002

O Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, afirmou hoje que nas "atuais circunstâncias" do país pretende levar o mandato até ao fim.
"Em certos círculos restritos era quase dado adquirido que o Presidente da República não levaria o seu mandato até ao fim, mas é evidente que não é sensato encarar essa opção nas atuais circunstâncias", afirmou José Eduardo dos Santos no discurso de abertura da terceira reunião extraordinária do comité central do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA).






Esta reunião visa preparar o sétimo congresso ordinário do MPLA, no poder em Angola desde 1975, a decorrer em 2016 e que por sua vez vai eleger, entre outros cargos de direção, o de presidente do partido, cargo ocupado há mais de 35 anos por José Eduardo dos Santos, igualmente Presidente da República de Angola.


Angola tem eleições gerais previstas para 2017, as terceiras desde o fim da guerra civil, em 2002.
"Penso entretanto que deveremos estudar com muita seriedade como será construída a transição. Na minha opinião é conveniente escolher o candidato a Presidente da República, que é competência do comité central [órgão máximo entre congressos] nos termos dos estatutos, antes da eleição do presidente do partido no sétimo congresso ordinário", afirmou o líder angolano.
Nesta intervenção, várias vezes aplaudida pelos membros do órgão principal do partido, José Eduardo dos Santos nunca se referiu a uma eventual disponibilidade para uma candidatura a um terceiro mandato.



dn

 
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