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Quando o Estado Islâmico chegar ao Egito "não haverá mais Pirâmides nem Esfinge"

kokas

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O Estado Islâmico começou a atacar o Egito, e os seus líderes ameaçam os monumentos icónicos.
Terroristas da organização auto-intitulada Estado Islâmico começaram a atacar o território egípcio da península do Sinai esta quarta-feira, e mataram 36 soldados e civis egípcios. O avanço do Estado Islâmico para território egípcio relembra ameaças, feitas em março pelos líderes do grupo terrorista e repetidas mais recentemente por um ativista político extremista britânico, de que monumentos icónicos como as pirâmides ou a Esfinge podem estar em risco.






"Quando o Egito ficar sob os auspícios do Califado, não haverá mais Pirâmides, nem mais Esfinge, nem mais idolatria. Isto será justo", disse a um jornalista britânico o ativista extremista Anjem Choudary.


Esta terça-feira, um ataque concertado do Estado Islâmico contra os postos de controlo militares na península egípcia do Sinai casou 36 mortos egípcios, embora, de acordo com as autoridades do Cairo, pelo menos 38 combatentes do grupo 'jihadista' tenham também sido mortos. Caças F-16 do exército do Egito reagiram ao ataque do Estado Islâmico bombardeando as zonas onde os 'jihadistas' se encontravam.
Já em março, o líder da organização Estado Islâmico, que diz ter proclamado um califado nos territórios que ocupa na Síria e no Iraque, já anunciava que era o "dever religioso" de um muçulmano destruir os monumentos históricos das pirâmides egípcias, visto que são consideradas blasfémia.
Os ataques na península do Sinai aconteceram dois dias depois do assassínio do procurador-geral do Egito num atentado à bomba contra a sua caravana no Cairo, que não foi reivindicado.



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