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GF Ouro
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A presidente do Brasil esteve no centro de quase todas as críticas no congresso do PSDB
Aécio, Alckmin ou Serra? Quem concorre em 2018 (ou antes) pelo maior partido da oposição? Os tucanos estiveram reunidos para discutir o tema, mas não necessariamente unidos.
Já se esperava um clima de primárias na Convenção Nacional do Partido da Social-Democracia Brasileira (PSDB) deste fim de semana em Brasília, mas não a ponto de uma "guerra de claques" ter marcado a entrada em cena e os discursos de Aécio Neves e Geraldo Alckmin, os mais fortes concorrentes a liderar uma candidatura nas eleições de 2018 pelo maior partido da oposição. E José Serra, que corre por fora, chegou atrasado para chamar a si os holofotes.
O discurso - como seria de esperar - estava bem estudado: todos criticaram sem concessões o Partido dos Trabalhadores (PT), no governo, mas os caminhos para chegar ao poder ou, pelo menos, as pessoas para protagonizarem essa chegada ainda dividem os tucanos, como são chamados os membros do partido em alusão ao animal tropical que lhes serve de mascote.
"Somos a oposição a favor do Brasil", disse, como se fosse o seu novo lema, o senador Aécio Neves, reconduzido na presidência do partido, para aplauso sonoro dos militantes que encheram um hotel situado a escassos três quilómetros do Palácio da Alvorada, residência oficial de Dilma Rousseff, que terá ficado com as orelhas a arder.
dn