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GF Ouro
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Em comentário na SIC Notícias, Miguel Sousa Tavares e José Miguel Judice relembraram que as reformas do Estado não foram feitas corretamente.
Miguel Sousa Tavares e José Miguel Judice, num debate sobre o Estado da Nação que decorreu esta quarta-feira, abordaram as decisões políticas abordadas pelo Governo ao longo da legislatura e criticaram a reforma do Estado.
O escritor revelou que ficou “espantado” ao ouvir uma frase de Pedro Passos Coelho em que garantiu que "estão a criar dezenas de milhares de postos de trabalho e bons". Mais ainda, Sousa Tavares explicou que o Governo está a passar uma mensagem reveladora de esperança, em que o tsunami já foi ultrapassado pelos portugueses e que foram feitas “as reformas que estavam a empatar a economia”.
Contudo, é aí que Miguel Sousa Tavares se mostra reticente, pois acredita que “o Governo não fez essas reformas e que o PS as irá fazer”, caso ganhe as eleições legislativas.
José Miguel Judice concordou e explicou que “o problema da política portuguesa é que quando se chega ao poder, chega-se impreparado”. Assim, o jurista crê que “os partidos deviam estar política e estrategicamente preparados para fazer as coisas de imediato”, o que facilitaria o trabalho da restante legislatura.
As opiniões coincidem quando revelam que a reforma do Estado quase não existiu e Miguel Sousa Tavares afirmou que o que fizeram "foi obrigar o povo português a pagar mais impostos mas não reduziram a despesa do Estado”, assim acredita que “o monstro vai voltar a entrar outra vez assim que a gente deixe a porta entreaberta”.
O comentador elogiou ainda a reforma feita na Saúde e revelou que nesse caso foi “salvaguardado o essencial”, algo que devia acontecer em todas as reformas do Estado.
nm
Miguel Sousa Tavares e José Miguel Judice, num debate sobre o Estado da Nação que decorreu esta quarta-feira, abordaram as decisões políticas abordadas pelo Governo ao longo da legislatura e criticaram a reforma do Estado.
O escritor revelou que ficou “espantado” ao ouvir uma frase de Pedro Passos Coelho em que garantiu que "estão a criar dezenas de milhares de postos de trabalho e bons". Mais ainda, Sousa Tavares explicou que o Governo está a passar uma mensagem reveladora de esperança, em que o tsunami já foi ultrapassado pelos portugueses e que foram feitas “as reformas que estavam a empatar a economia”.
Contudo, é aí que Miguel Sousa Tavares se mostra reticente, pois acredita que “o Governo não fez essas reformas e que o PS as irá fazer”, caso ganhe as eleições legislativas.
José Miguel Judice concordou e explicou que “o problema da política portuguesa é que quando se chega ao poder, chega-se impreparado”. Assim, o jurista crê que “os partidos deviam estar política e estrategicamente preparados para fazer as coisas de imediato”, o que facilitaria o trabalho da restante legislatura.
As opiniões coincidem quando revelam que a reforma do Estado quase não existiu e Miguel Sousa Tavares afirmou que o que fizeram "foi obrigar o povo português a pagar mais impostos mas não reduziram a despesa do Estado”, assim acredita que “o monstro vai voltar a entrar outra vez assim que a gente deixe a porta entreaberta”.
O comentador elogiou ainda a reforma feita na Saúde e revelou que nesse caso foi “salvaguardado o essencial”, algo que devia acontecer em todas as reformas do Estado.
nm