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GF Ouro
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Dois soldados foram assassinados durante um ataque perpetrado alegadamente por rebeldes muçulmanos na província de Narathiwat, no conturbado sul da Tailândia, informam hoje os media locais.
Segundo um relatório preliminar, entre oito e nove 'terroristas', a bordo de uma furgoneta, abriram fogo, esta quinta-feira, contra a viatura em que seguiam os militares à passagem pela cidade de Batong, no leste daquela província.
O condutor da viatura morreu e o copiloto, ferido, tentou fugir dos rebeldes, mas foi capturado e executado por eles, reporta o diário Bangkok Post.
Mais de 6.000 pessoas morreram no sul da Tailândia desde que o movimento separatista muçulmano voltou a pegar nas armas, em 2004.
Os ataques com armas ligeiras, homicídios e atentados com explosivos nas províncias de Yala, Pattani e Narathiwat acontecem a um ritmo quase diário, não obstante o destacamento de um grande dispositivo das forças de segurança, composto por cerca de 40 mil efetivos, e a declaração de estado de exceção desde 2005.
Os rebeldes denunciam a discriminação que sofrem por parte da maioria budista da Tailândia e exigem a criação de um Estado islâmico que integre estas três províncias que configuravam o antigo sultanato de Pattani, anexado pela Tailândia há um século.
nm
Segundo um relatório preliminar, entre oito e nove 'terroristas', a bordo de uma furgoneta, abriram fogo, esta quinta-feira, contra a viatura em que seguiam os militares à passagem pela cidade de Batong, no leste daquela província.
O condutor da viatura morreu e o copiloto, ferido, tentou fugir dos rebeldes, mas foi capturado e executado por eles, reporta o diário Bangkok Post.
Mais de 6.000 pessoas morreram no sul da Tailândia desde que o movimento separatista muçulmano voltou a pegar nas armas, em 2004.
Os ataques com armas ligeiras, homicídios e atentados com explosivos nas províncias de Yala, Pattani e Narathiwat acontecem a um ritmo quase diário, não obstante o destacamento de um grande dispositivo das forças de segurança, composto por cerca de 40 mil efetivos, e a declaração de estado de exceção desde 2005.
Os rebeldes denunciam a discriminação que sofrem por parte da maioria budista da Tailândia e exigem a criação de um Estado islâmico que integre estas três províncias que configuravam o antigo sultanato de Pattani, anexado pela Tailândia há um século.
nm