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GF Ouro
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Governos ocidentais insistem na criação de um tribunal internacional para investigar a queda do avião da Malaysia Airlines, há um ano, no Leste da Ucrânia.
A Ucrânia acusou de forma direta militares russos de serem responsáveis pela destruição do avião da Malaysia Airlines que, fez ontem um ano, se despenhou no Leste do país, causando a morte das 298 pessoas, 283 passageiros e 15 tripulantes, que se encontravam a bordo.
O presidente ucraniano Petro Porochenko afirmou que o voo "MH17, onde aquelas 298 pessoas perderam a vida sem nenhum motivo, foi abatido por um míssil russo BUK M1, disparado por profissionais russos sob ordens de militares russos". Foi a primeira vez que Porochenko, que falava numa cerimónia em Kiev, referiu de forma direta o envolvimento de militares russos na destruição do voo MH17.
Noutra intervenção, realizada posteriormente, Porochenko voltou à formulação habitualmente utilizada pelo governo de Kiev para responsabilizar "terroristas" treinados pela Rússia pela queda do Boeing 777. Em termos distintos, o Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano divulgou uma nota em que responsabiliza um "coronel russo" pela queda do avião da Malaysia Airlines.
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