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GF Ouro
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O Governo chinês confirmou hoje que nove advogados e "outros suspeitos" estão sujeitos a medidas coercivas no âmbito de uma campanha de repressão que, segundo uma ONG, afeta mais de 230 advogados, familiares e ativistas.
Num comunicado publicado hoje na imprensa oficial e divulgado pela agência EFE, o Ministério da Segurança Pública confirma a investigação contra os advogados, adiantando que os juristas e outros suspeitos se encontram em centros de detenção ou em prisão domiciliária, sem revelar mais detalhes sobre a investigação.
Segundo a Organização Não Governamental de Proteção dos Direitos dos Advogados, até hoje 233 advogados, famílias e ativistas de todo o país foram detidos, interrogados e "feitos desaparecer" pela Polícia.
As autoridades chinesas acusam este grupo de "perturbar a paz" e de contratar ilegalmente pessoas para organizar protestos e de pressionar os juízes "em nome da Justiça e do interesse público".
Como prova, publicam uma declaração de um advogado estagiário da empresa, Xie Yuandong, que também foi detido, que reconhece este tipo de situações encenadas à porta dos tribunais, mas as organizações de direitos humanos questionar este tipo de confissão realizada sob detenção.
nm
Num comunicado publicado hoje na imprensa oficial e divulgado pela agência EFE, o Ministério da Segurança Pública confirma a investigação contra os advogados, adiantando que os juristas e outros suspeitos se encontram em centros de detenção ou em prisão domiciliária, sem revelar mais detalhes sobre a investigação.
Segundo a Organização Não Governamental de Proteção dos Direitos dos Advogados, até hoje 233 advogados, famílias e ativistas de todo o país foram detidos, interrogados e "feitos desaparecer" pela Polícia.
As autoridades chinesas acusam este grupo de "perturbar a paz" e de contratar ilegalmente pessoas para organizar protestos e de pressionar os juízes "em nome da Justiça e do interesse público".
Como prova, publicam uma declaração de um advogado estagiário da empresa, Xie Yuandong, que também foi detido, que reconhece este tipo de situações encenadas à porta dos tribunais, mas as organizações de direitos humanos questionar este tipo de confissão realizada sob detenção.
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