kokas
GF Ouro
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O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, negou, esta segunda-feira, que Lula da Silva tenha intercedido junto dele, em favor da empresa brasileira Odebrecht.
“O ex-presidente Lula da Silva não me veio meter nenhuma cunha para nenhuma empresa brasileira. (…) Isso não aconteceu, nem aconteceria, pensou eu, nem da minha parte, nem da parte dele”, disse Pedro Passos Coelho aos jornalistas.
O primeiro-ministro sublinhou mesmo que a empresa brasileira em questão nem sequer manifestou interesse no processo de privatização que vem referenciado nas notícias: “Aquilo que vem referenciado na comunicação social é o caso de uma empresa que foi privatizada sem que sequer nenhuma empresa brasileira tivesse apresentado proposta alguma. (…) A EGF, como sabem foi vendida no âmbito da privatização à empresa Suma, que é uma empresa portuguesa, que apresentou a melhor proposta. A empresa brasileira que é referida nem sequer apresentou candidatura.”
Passos Coelho acrescentou mesmo que “em todos estes anos que levo como primeiro-ministro nunca ninguém me veio pedir para prestar uma atenção dedicada a um determinado processo de privatizações, porque uma empresa em particular tivesse este interesse ou aquele interesse”.
tvi24
“O ex-presidente Lula da Silva não me veio meter nenhuma cunha para nenhuma empresa brasileira. (…) Isso não aconteceu, nem aconteceria, pensou eu, nem da minha parte, nem da parte dele”, disse Pedro Passos Coelho aos jornalistas.
O primeiro-ministro sublinhou mesmo que a empresa brasileira em questão nem sequer manifestou interesse no processo de privatização que vem referenciado nas notícias: “Aquilo que vem referenciado na comunicação social é o caso de uma empresa que foi privatizada sem que sequer nenhuma empresa brasileira tivesse apresentado proposta alguma. (…) A EGF, como sabem foi vendida no âmbito da privatização à empresa Suma, que é uma empresa portuguesa, que apresentou a melhor proposta. A empresa brasileira que é referida nem sequer apresentou candidatura.”
Passos Coelho acrescentou mesmo que “em todos estes anos que levo como primeiro-ministro nunca ninguém me veio pedir para prestar uma atenção dedicada a um determinado processo de privatizações, porque uma empresa em particular tivesse este interesse ou aquele interesse”.
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