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A proibição afetará não só os grupos ativistas como o 'Raqa is Being Slaughtered Silently', mas também potenciais desertores dentro do grupo
Grupo publicou na Internet um folheto, onde alerta os utilizadores que têm um prazo máximo de quatro dias, a partir do próximo domingo, para cortar conexões de Wi-fi privados.
O grupo terrorista Estado Islâmico está a proibir o acesso privado à Internet no seu bastião sírio de Raqa, para obrigar os moradores a utilizar os 'cyber-cafés', onde o acesso pode ser monitorizado, denunciaram hoje ativistas.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) e o grupo ativista 'Raqa is Being Slaughtered Silently' relataram novas restrições de acesso à Internet.
Este grupo publicou na Internet a fotografia de um folheto que está a ser distribuído na cidade, onde os utilizadores são alertados de que têm quatro dias, a partir de domingo, para cortar conexões de 'Wi-Fi' privados.
"É obrigatório para todos os utilizadores de Internet a remoção de conexões Wi-Fi distribuídas fora dos 'cyber-cafés' e das ligações privadas, incluindo para soldados do Estado Islâmico", refere o folheto.
A proibição afetará não só os grupos ativistas como o 'Raqa is Being Slaughtered Silently', mas também potenciais desertores dentro do grupo, referiu o Observatório.
dn