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GF Ouro
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A cidade está há semanas a tentar perceber se pode virar costas ao magnata do setor imobiliário, desde que Trump fez comentários polémicos sobre os imigrantes mexicanos no país.
O presidente da câmara de Nova Iorque anunciou na segunda-feira que a cidade não vai voltar a fazer negócios com Donald Trump. Em conferência de imprensa, Bill de Blasio informou que ainda não sabe se é possível romper os contratos existentes entre a câmara e o aspirante a ser o candidato presidencial republicano, mas prometeu que não haverá novos contratos.
A cidade está há várias semanas - desde que Trump fez comentários polémicos sobre os imigrantes mexicanos, quando lançou a sua candidatura - a tentar perceber se pode virar costas ao magnata do setor imobiliário, seguindo a deixa de várias empresas, como a Macy's e a Univision. Há mesmo petições de cidadãos nesse sentido.
"A menos que exista um incumprimento dos contratos ou alguma ferramenta legal para que possamos atuar, não tenho a certeza que possamos agir", admitiu de Blasio, que criticou também as últimas declarações de Trump sobre o republicano John McCain. "O senador McCain é um herói de guerra em toda a extensão da palavra e Trump devia pedir desculpa", disse o "mayor".
No fim de semana passado Donald Trump, que é candidato a ser o candidato republicano às presidenciais de 2016, disse que McCain não pode ser considerado um herói de guerra porque se deixou apanhar - McCain foi prisioneiro de guerra no Vietname e tem várias condecorações.
Apesar das muitas polémicas, Trump aparece como o candidato favorito na corrida à nomeação republicana para a Casa Branca. Numa sondagem publicada pelo Washington Post e pela ABC News - antes das controversas declarações McCain - o magnata ficou muito à frente dos seus rivais Scott Walker e Jed Bush.
dn