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GF Ouro
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[h=2]As Filipinas, que têm disputas territoriais no mar da China Oriental, vão aumentar em 25% os gastos militares previstos para o próximo ano, anunciaram hoje responsáveis governamentais.
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O orçamento provisório que será submetido na próxima semana ao Parlamento pelo Presidente Benigno Aquino atribui à defesa nacional um montante recorde de 25 mil milhões de pesos (509 milhões de euros), contra 20 mil milhões de pesos no ano passado.
O montante -- ínfimo em comparação com os 886,9 mil milhões de yuan (132 mil milhões de euros) orçamentados por Pequim para o ano corrente -- vão ser destinados, em primeiro lugar, para a aquisição de fragatas e de aviões de vigilância.
"Devemos poder proteger tudo o que se encontra dentro da nossa jurisdição territorial", justificou o secretário do Orçamento, Florencio Abad.
"É preciso no mínimo sermos capazes de vigiar eficazmente o que se passa na região, sobretudo nas zonas disputadas", continuou.
Entre as menos bem equipadas do sudeste asiático, as forças armadas filipinas possuem uma modesta frota de navios e aviões cinquentenários, mas podem contar com o aliado norte-americano, de acordo com um tratado de defesa mútua assinado em 1951.
O Mar da China Oriental é um cruzamento de rotas marítimas vitais para o comércio mundial, e potencialmente, detém reservas de hidrocarbonetos.
A China, Vietname, Malásia, Filipinas e o Brunei reivindicam a soberania de certas partes estratégicas neste mar.
nm
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O orçamento provisório que será submetido na próxima semana ao Parlamento pelo Presidente Benigno Aquino atribui à defesa nacional um montante recorde de 25 mil milhões de pesos (509 milhões de euros), contra 20 mil milhões de pesos no ano passado.
O montante -- ínfimo em comparação com os 886,9 mil milhões de yuan (132 mil milhões de euros) orçamentados por Pequim para o ano corrente -- vão ser destinados, em primeiro lugar, para a aquisição de fragatas e de aviões de vigilância.
"Devemos poder proteger tudo o que se encontra dentro da nossa jurisdição territorial", justificou o secretário do Orçamento, Florencio Abad.
"É preciso no mínimo sermos capazes de vigiar eficazmente o que se passa na região, sobretudo nas zonas disputadas", continuou.
Entre as menos bem equipadas do sudeste asiático, as forças armadas filipinas possuem uma modesta frota de navios e aviões cinquentenários, mas podem contar com o aliado norte-americano, de acordo com um tratado de defesa mútua assinado em 1951.
O Mar da China Oriental é um cruzamento de rotas marítimas vitais para o comércio mundial, e potencialmente, detém reservas de hidrocarbonetos.
A China, Vietname, Malásia, Filipinas e o Brunei reivindicam a soberania de certas partes estratégicas neste mar.
nm