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GF Ouro
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O antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, ficou sujeito a obrigação de permanência na habitação e só poderá sair da residência com autorização das autoridades. As medidas de coação foram conhecidas cerca de duas horas depois do interrogatório, conduzido por Carlos Alexandre, no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, ter terminado.
Esta sexta-feira, a Procuradoria-Geral da República revelou que Ricardo Salgado foi constituído arguido no âmbito das investigações que dizem respeito ao Universo Espírito Santo no passado dia 20 de julho.
Até à data, foram constituídos seis arguidos no âmbito destas investigações, nas quais está em causa a “suspeita da prática de crimes de falsificação, falsificação informática, burla qualificada, abuso de confiança, fraude fiscal, corrupção no setor privado e branqueamento de capitais”.
A PGR esclarece ainda que, dada a matéria que está em causa, o Ministério Público “trabalha também em estreita colaboração com as entidades reguladoras, como o Banco de Portugal e a CMVM”.
Os inquéritos relacionados com o denominado “Universo Espírito Santo” encontram-se em segredo de justiça.
tvi24
Esta sexta-feira, a Procuradoria-Geral da República revelou que Ricardo Salgado foi constituído arguido no âmbito das investigações que dizem respeito ao Universo Espírito Santo no passado dia 20 de julho.
“No dia 20 de julho, Ricardo Espírito Santo Silva Salgado foi interrogado e constituído arguido pelo Ministério Público, no âmbito das investigações relacionadas com o denominado ‘Universo Espírito Santo’, que correm termos no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP)", indica o comunicado da Procuradoria-Geral da República.
Até à data, foram constituídos seis arguidos no âmbito destas investigações, nas quais está em causa a “suspeita da prática de crimes de falsificação, falsificação informática, burla qualificada, abuso de confiança, fraude fiscal, corrupção no setor privado e branqueamento de capitais”.
A PGR esclarece ainda que, dada a matéria que está em causa, o Ministério Público “trabalha também em estreita colaboração com as entidades reguladoras, como o Banco de Portugal e a CMVM”.
Os inquéritos relacionados com o denominado “Universo Espírito Santo” encontram-se em segredo de justiça.
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