kokas
GF Ouro
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[h=2]Duas mulheres suspeitas de pertencerem a um grupo ligado ao grupo autodenominado Estado Islâmico (EI), foram hoje detidas em Marrocos, informou o Ministério do Interior do país.
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Suspeita-se que estas duas mulheres, hoje detidas em Tânger, pertencentes a uma rede desmantelada na terça-feira, planeavam ataques terroristas na cidade.
No comunicado hoje divulgado, o Ministério do Interior relatou que estas duas mulheres tinham estado em campos de treino do grupo terrorista Al-Qaeda, localizados no Afeganistão e no Paquistão.
Na terça-feira, o Gabinete Central de Investigação Judiciária, estrutura criada em março último, no quadro do reforço da luta antiterrorista, deteve oito pessoas, pertencentes à mesma rede que estas duas jovens, devido às suspeitas de conspiração de novos ataques, visando, em nome do autodenominado EI, atingir os oficiais de segurança.
O Gabinete Central de Investigação Judiciária revelou que estes oito membros tinham estado em contacto com líderes islâmicos que lhes tinham providenciado refúgio e "treino intensivo na produção de explosivos e guerras entre gangues".
Marrocos, que está em alerta contra os ataques terroristas, orgulha-se da sua luta contra o extremismo islâmico através da sua unidade anti-jihadista e formação de imãs para a tolerância.
Estima-se, porém, que 1.500 marroquinos pertencem ou têm por objetivo pertencer aos grupos radicas islâmicos jihadistas.
dn
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Suspeita-se que estas duas mulheres, hoje detidas em Tânger, pertencentes a uma rede desmantelada na terça-feira, planeavam ataques terroristas na cidade.
No comunicado hoje divulgado, o Ministério do Interior relatou que estas duas mulheres tinham estado em campos de treino do grupo terrorista Al-Qaeda, localizados no Afeganistão e no Paquistão.
Na terça-feira, o Gabinete Central de Investigação Judiciária, estrutura criada em março último, no quadro do reforço da luta antiterrorista, deteve oito pessoas, pertencentes à mesma rede que estas duas jovens, devido às suspeitas de conspiração de novos ataques, visando, em nome do autodenominado EI, atingir os oficiais de segurança.
O Gabinete Central de Investigação Judiciária revelou que estes oito membros tinham estado em contacto com líderes islâmicos que lhes tinham providenciado refúgio e "treino intensivo na produção de explosivos e guerras entre gangues".
Marrocos, que está em alerta contra os ataques terroristas, orgulha-se da sua luta contra o extremismo islâmico através da sua unidade anti-jihadista e formação de imãs para a tolerância.
Estima-se, porém, que 1.500 marroquinos pertencem ou têm por objetivo pertencer aos grupos radicas islâmicos jihadistas.
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