kokas
GF Ouro
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[h=2]A ala mais radical do Syriza reuniu-se após o anúncio do acordo com os líderes europeus para tentar a saída do euro, através da detenção do governador do banco central grego. Contavam também com a ajuda de Putin.
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O Financial Times deu conta, na última sexta-feira, da elaboração de um alegado plano secreto grego para avançar com a saída do euro e para a reintrodução do dracma.
Este plano, que terá sido gizado pelas fileiras mais esquerdistas da formação política do Syriza, defendia a tomada de controlo das reservas do Banco da Grécia, a detenção de Yannis Stournaras, governador do banco central grego, e a ajuda financeira da Rússia para voltar à moeda antiga.
A reunião onde se terá delineado este plano terá ocorrido a 14 de julho, poucas horas após o término de uma longa maratona de negociações que resultou no acordo para o terceiro resgate. Acordo esse que deixou o Syriza fraturado.
Foi realizada na presença de vários membros do Syriza, liderados pelo ex-ministro da Energia, Panayotos Lafazanis, que entretanto apresentou a sua demissão.
Segundo o mesmo jornal britânico, o plano para levar a cabo uma rebelião contra o acordo assinado com os líderes europeus contaria com o apoio do próprio Alexis Tsipras.
nm
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O Financial Times deu conta, na última sexta-feira, da elaboração de um alegado plano secreto grego para avançar com a saída do euro e para a reintrodução do dracma.
Este plano, que terá sido gizado pelas fileiras mais esquerdistas da formação política do Syriza, defendia a tomada de controlo das reservas do Banco da Grécia, a detenção de Yannis Stournaras, governador do banco central grego, e a ajuda financeira da Rússia para voltar à moeda antiga.
A reunião onde se terá delineado este plano terá ocorrido a 14 de julho, poucas horas após o término de uma longa maratona de negociações que resultou no acordo para o terceiro resgate. Acordo esse que deixou o Syriza fraturado.
Foi realizada na presença de vários membros do Syriza, liderados pelo ex-ministro da Energia, Panayotos Lafazanis, que entretanto apresentou a sua demissão.
Segundo o mesmo jornal britânico, o plano para levar a cabo uma rebelião contra o acordo assinado com os líderes europeus contaria com o apoio do próprio Alexis Tsipras.
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