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GF Ouro
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O chefe da diplomacia turca, Mevlüt Çavusoglu, de visita a Portugal, afirmou que o seu país vai participar “de forma ativa” nos ataques aéreos contra o grupo Estado Islâmico (EI) na Síria, mas propôs uma estratégia “global” para “erradicar” esta organização.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Ancara, que chegou a Lisboa ao início da tarde de domingo, sublinhou a disponibilidade turca em participar na coligação internacional que combate o Daesh [acrónimo árabe do grupo Estado Islâmico], mas “caso exista uma “estratégia global” contra este grupo jihadista, segundo disse à Lusa.
O primeiro-ministro, Ahmet Davutoglu, disse, esta segunda-feira, no entanto, a um jornal turco, que a Turquia não pretende enviar tropas terrestres para a Síria, conforme cita a Reuters.
A NATO tem uma reunião de emergência na terça-feira, para discutir os últimos atentados do Estado Islâmico.
A Turquia, na semana passada, fez, pela primeira vez, ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico, na Síria, depois do atentado em Suruç, que matou 32 pessoas.
Para além do Estado Islâmico, a Turquia tem outra fonte de preocupações: o PKK. O ministro dos Negócios Estrangeiros da Turquia disse, em entrevista à Lusa, que as conversações de paz com os separatistas curdos ainda não foram denunciadas por Ancara, mas acusou o PKK de nunca ter deposto as armas.
“Nunca dizemos que o processo de negociações de paz está terminado. Mas o PKK nunca o respeitou, nunca terminaram as suas ações terroristas”, afirmou Mevlüt Çavusoglu.
tvi24
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Ancara, que chegou a Lisboa ao início da tarde de domingo, sublinhou a disponibilidade turca em participar na coligação internacional que combate o Daesh [acrónimo árabe do grupo Estado Islâmico], mas “caso exista uma “estratégia global” contra este grupo jihadista, segundo disse à Lusa.
O primeiro-ministro, Ahmet Davutoglu, disse, esta segunda-feira, no entanto, a um jornal turco, que a Turquia não pretende enviar tropas terrestres para a Síria, conforme cita a Reuters.
A NATO tem uma reunião de emergência na terça-feira, para discutir os últimos atentados do Estado Islâmico.
A Turquia, na semana passada, fez, pela primeira vez, ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico, na Síria, depois do atentado em Suruç, que matou 32 pessoas.
Para além do Estado Islâmico, a Turquia tem outra fonte de preocupações: o PKK. O ministro dos Negócios Estrangeiros da Turquia disse, em entrevista à Lusa, que as conversações de paz com os separatistas curdos ainda não foram denunciadas por Ancara, mas acusou o PKK de nunca ter deposto as armas.
“Nunca dizemos que o processo de negociações de paz está terminado. Mas o PKK nunca o respeitou, nunca terminaram as suas ações terroristas”, afirmou Mevlüt Çavusoglu.
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