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Tsipras acredita num corte da dívida grega em novembro

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Governo decidiu combater efeito do aumento da taxa do IVA com limitação do preço máximo de bens como água e sandes. Reabertura da bolsa só deverá acontecer segunda-feira
O primeiro-ministro grego garantiu ontem que o governo não irá implementar mais medidas prévias além das acordadas na cimeira de dia 12 e cuja votação tornou visível as divisões dentro do Syriza. Alexis Tsipras admitiu que pode ser obrigado a convocar eleições antecipadas se não conseguir ter uma maioria parlamentar.
"Conheço bem a estrutura do acordo que assinámos na cimeira da zona euro a 12 de julho. Vamos implementar estes compromissos, independentemente de concordarmos ou não com eles. Mas nada mais do que isso", afirmou ontem em entrevista à rádio Sto Kokkino, referindo-se à possibilidade levantada esta semana pela Comissão Europeia de serem necessárias mais medidas prévias em troca de um novo empréstimo intermédio.
As negociações entre Atenas e os credores para um terceiro resgate começaram esta semana e o governo grego espera que terminem antes de 20 de agosto, data em que tem de pagar mais de 3 mil milhões de euros ao BCE. Mas não só. Tsipras disse ontem que "há uma garantia de um corte da dívida, que ocorrerá depois da primeira avaliação, designadamente em novembro".
Neste assunto, Atenas conta com o apoio do Fundo Monetário Internacional. Ontem, a diretora-geral do FMI voltou a dizer que a Grécia precisa de uma reestruturação da dívida pública para concluir um terceiro programa de ajustamento com sucesso. E lembrou que o fundo, numa análise apresentada há cerca de duas semanas, já havia considerado que a dívida pública da Grécia é insustentável. "Tenho afirmado repetidamente que para a Grécia ser bem-sucedida e para que o seu programa produza resultados é necessária uma reestruturação significativa da sua dívida", reiterou Christine Lagarde.


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