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GF Ouro
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[h=2]Ricardo Salgado é suspeito de crimes de falsificação, falsificação informática, burla qualificada, abuso de confiança, fraude fiscal, corrupção no setor privado e branqueamento de capitais[/h]
A 'novela' Salgado tem novos desenvolvimentos. Depois de ter sido noticiado que o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária tinha procedido a buscas nas instalações de segurança da ESEGUR (propriedade do BES), sabe-se agora que não foi encontrado o que se esperava, adianta o SOL.
Os investigadores dirigiram-se ao cofre-forte à procura de bens de Ricardo Salgado mas não encontraram nada do que esperavam.
O mesmo semanário dá conta de que a investigação tem agora outra suspeita. Nos últimos meses um funcionário da ESEGUR fez viagens para o Brasil para fazer sair do país esse património.
Em causa estará o diretor do Departamento de Segurança, Fernando Daniel Silva Augusto e o homem que teria a chave do cofre que também fazia serviços de segurança a Salgado, César Sá.
O documento a que SOL teve acesso explica que "no cofre da ESEGUR estariam guardados bens valiosos do BES, nomeadamente quadros, armas, coleções completas de moedas e outros bens que ali estariam em fase de transição antes do seu descaminho para outros locais desconhecidos, certamente para a esfera pessoal e patrimonial da família Salgado".
O maior elo de ligação seria Fernando Augusto, "há vários anos homem de confiança da administração da ESEGUR e de Ricardo Salgado".
Ao que tudo indica, os dois teriam reuniões semanais na residência da Comporta. Em troca, o diretor recebia "mordomias, como viagens e dinheiro".
O documento explica ainda que a empresa andava a "apoiar de forma descarada e despudorada Ricardo Salgado e a sua família após os recentes acontecimentos no BES".
"A administração da ESEGUR, nomeadamente o espanhol Julio de La Sen [administrador executivo] e a Drª Maria da Glória [presidente executiva do Conselho de Administração], são conhecedores e apoiantes destas atividades desenvolvidas na empresa em favor desta família", lê-se.
Já a empresa, em comunicado, indica que "não foram apreendidos quaisquer documentos nem quaisquer obras de arte/quadros em cofre localizado na ESEGUR".
Recorde-se que o ex-banqueiro foi constituído arguido a 20 de julho, por suspeitas de crimes de falsificação, falsificação informática, burla qualificada, abuso de confiança, fraude fiscal, corrupção no setor privado e branqueamento de capitais.
nm
Os investigadores dirigiram-se ao cofre-forte à procura de bens de Ricardo Salgado mas não encontraram nada do que esperavam.
O mesmo semanário dá conta de que a investigação tem agora outra suspeita. Nos últimos meses um funcionário da ESEGUR fez viagens para o Brasil para fazer sair do país esse património.
Em causa estará o diretor do Departamento de Segurança, Fernando Daniel Silva Augusto e o homem que teria a chave do cofre que também fazia serviços de segurança a Salgado, César Sá.
O documento a que SOL teve acesso explica que "no cofre da ESEGUR estariam guardados bens valiosos do BES, nomeadamente quadros, armas, coleções completas de moedas e outros bens que ali estariam em fase de transição antes do seu descaminho para outros locais desconhecidos, certamente para a esfera pessoal e patrimonial da família Salgado".
O maior elo de ligação seria Fernando Augusto, "há vários anos homem de confiança da administração da ESEGUR e de Ricardo Salgado".
Ao que tudo indica, os dois teriam reuniões semanais na residência da Comporta. Em troca, o diretor recebia "mordomias, como viagens e dinheiro".
O documento explica ainda que a empresa andava a "apoiar de forma descarada e despudorada Ricardo Salgado e a sua família após os recentes acontecimentos no BES".
"A administração da ESEGUR, nomeadamente o espanhol Julio de La Sen [administrador executivo] e a Drª Maria da Glória [presidente executiva do Conselho de Administração], são conhecedores e apoiantes destas atividades desenvolvidas na empresa em favor desta família", lê-se.
Já a empresa, em comunicado, indica que "não foram apreendidos quaisquer documentos nem quaisquer obras de arte/quadros em cofre localizado na ESEGUR".
Recorde-se que o ex-banqueiro foi constituído arguido a 20 de julho, por suspeitas de crimes de falsificação, falsificação informática, burla qualificada, abuso de confiança, fraude fiscal, corrupção no setor privado e branqueamento de capitais.
nm