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GF Ouro
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[h=2]Um 'jihadista' presumivelmente do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) foi detido na terça-feira pela polícia alemã em Estugarda (Alemanha) depois de escapar a uma operação policial em Espanha, em julho, anunciaram hoje as autoridades espanholas.
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De nacionalidade marroquina e residente em Espanha, o suspeito era "muito ativo nas redes sociais, atuando como recrutador, exaltando as vantagens de se juntar aos combatentes" da organização 'jihadista', indicou hoje num comunicado o Ministério do Interior espanhol.
No início de julho, tinha manifestado a intenção de ir combater na Síria com o EI, convidando os seus seguidores nas redes sociais para se juntarem a ele.
O 'jihadista' foi alvo de um mandado de detenção europeu, emitido pela justiça espanhola.
No mês de julho, escapou a uma operação policial na ilha espanhola de Lanzarote, no arquipélago das Canárias, onde uma mulher já tinha sido detida por suspeita de recrutar "meninas e adolescentes" para enviar para a Síria.
Uma centena de espanhóis -- 116 em 5 de julho segundo as autoridades -- juntaram-se aos grupos 'jihadistas' no Iraque ou na Síria, números relativamente baixos em comparação com as centenas de franceses, britânicos ou alemães que partiram dos seus países.
As autoridades temem atentados em Espanha de pessoas radicalizadas que não partem para combater no estrangeiro.
Depois de 26 de junho, o país está em estado de alerta antiterrorista de nível 4 em 5, que não era visto desde os atentados de 11 de março de 2004, que fizeram 191 mortos e 2.000 feridos em Madrid.
nm
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De nacionalidade marroquina e residente em Espanha, o suspeito era "muito ativo nas redes sociais, atuando como recrutador, exaltando as vantagens de se juntar aos combatentes" da organização 'jihadista', indicou hoje num comunicado o Ministério do Interior espanhol.
No início de julho, tinha manifestado a intenção de ir combater na Síria com o EI, convidando os seus seguidores nas redes sociais para se juntarem a ele.
O 'jihadista' foi alvo de um mandado de detenção europeu, emitido pela justiça espanhola.
No mês de julho, escapou a uma operação policial na ilha espanhola de Lanzarote, no arquipélago das Canárias, onde uma mulher já tinha sido detida por suspeita de recrutar "meninas e adolescentes" para enviar para a Síria.
Uma centena de espanhóis -- 116 em 5 de julho segundo as autoridades -- juntaram-se aos grupos 'jihadistas' no Iraque ou na Síria, números relativamente baixos em comparação com as centenas de franceses, britânicos ou alemães que partiram dos seus países.
As autoridades temem atentados em Espanha de pessoas radicalizadas que não partem para combater no estrangeiro.
Depois de 26 de junho, o país está em estado de alerta antiterrorista de nível 4 em 5, que não era visto desde os atentados de 11 de março de 2004, que fizeram 191 mortos e 2.000 feridos em Madrid.
nm