- Entrou
- Fev 10, 2012
- Mensagens
- 4,161
- Gostos Recebidos
- 2
Aplicação simula destruição de Hiroshima noutros locais do planeta
Simulação com a explosão de uma bomba equivalente à detonada sobre Hiroshima sobre a Baixa de Lisboa
Historiador concebeu ferramenta para replicar os efeitos da bomba atómica em qualquer localização.
Foi precisamente há 70 anos, no dia 6 de agosto de 1945, que os Estados Unidos lançaram uma bomba atómica de urânio (batizada "Little boy") sobre a cidade de Hiroshima.
Cerca de 30% dos residentes da cidade morreram na explosão e consequente onda de choque: registaram-se entre 70 a 80 mil vítimas mortais, e outras 70 mil pessoas ficaram feridas.
As sequelas foram inúmeras e perduraram no tempo, devido aos efeitos da radiação, que viriam a duplicar o número de mortes até ao final de 1945.
Os efeitos foram devastadores e replicaram-se três dias depois, quando uma segunda bomba atómica atingiu a cidade de Nagasaki.
Hoje, é quase impossível ter noção da escala de destruição da bomba atómica, mas um historiador, Alex Wellerstein, desenvolveu uma aplicação que permite, pelo menos visualmente, perceber-lhe o alcance.
Chama-se Nukemap e pode ser usada para aferir dos efeitos da bomba atómica noutros locais do planeta.
Os utilizadores podem selecionar a localização geográfica e decidir de que forma a bomba é detonada.
Depois, é possível visualizar no mapa o alcance da destruição, inclusivamente o número de pessoas afetadas.
Se uma bomba equivalente à de Hiroshima fosse detonada sobre a cidade de Lisboa, por exemplo, a aplicação estima que mais de 43 mil pessoas perderiam a vida e 109 mil ficavam feridas.
Para repetir a simulação sobre a Baixa de Lisboa que ilustra esta página clique AQUI.
Inn
Simulação com a explosão de uma bomba equivalente à detonada sobre Hiroshima sobre a Baixa de Lisboa
Historiador concebeu ferramenta para replicar os efeitos da bomba atómica em qualquer localização.
Foi precisamente há 70 anos, no dia 6 de agosto de 1945, que os Estados Unidos lançaram uma bomba atómica de urânio (batizada "Little boy") sobre a cidade de Hiroshima.
Cerca de 30% dos residentes da cidade morreram na explosão e consequente onda de choque: registaram-se entre 70 a 80 mil vítimas mortais, e outras 70 mil pessoas ficaram feridas.
As sequelas foram inúmeras e perduraram no tempo, devido aos efeitos da radiação, que viriam a duplicar o número de mortes até ao final de 1945.
Os efeitos foram devastadores e replicaram-se três dias depois, quando uma segunda bomba atómica atingiu a cidade de Nagasaki.
Hoje, é quase impossível ter noção da escala de destruição da bomba atómica, mas um historiador, Alex Wellerstein, desenvolveu uma aplicação que permite, pelo menos visualmente, perceber-lhe o alcance.
Chama-se Nukemap e pode ser usada para aferir dos efeitos da bomba atómica noutros locais do planeta.
Os utilizadores podem selecionar a localização geográfica e decidir de que forma a bomba é detonada.
Depois, é possível visualizar no mapa o alcance da destruição, inclusivamente o número de pessoas afetadas.
Se uma bomba equivalente à de Hiroshima fosse detonada sobre a cidade de Lisboa, por exemplo, a aplicação estima que mais de 43 mil pessoas perderiam a vida e 109 mil ficavam feridas.
Para repetir a simulação sobre a Baixa de Lisboa que ilustra esta página clique AQUI.
Inn