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"António Costa não pode meter férias", diz Marcelo

kokas

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Set 27, 2006
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Comentador da TVI considerou que a última semana foi "trágica" para o PS e para o seu secretário-geral. Ainda assim, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que Costa pode ter vantagem com debates
"Foi tudo na primeira semana de férias de António Costa. Ou seja, não pode meter férias". Foi com ironia que Marcelo Rebelo de Sousa comentou, este domingo à noite na TVI, os acontecimentos da última semana, os quais acabaram por penalizar mais o PS, segundo o professor. Para Marcelo, a polémica dos cartazes do PS foi o ponto alto de uma "semana trágica" para os socialistas, onde "todos os dias houve uma má notícia" à volta dos cartazes: "Ou a senhora que estava desempregada desde os tempos de José Sócrates, ou o emigrante que não era ou a senhora desempregada que, tal como o emigrante, trabalhava na Junta de Freguesia de Arroios".
O caso acabou com a demissão do diretor de Ascenso Simões, diretor de campanha de António Costa, mas Marcelo Rebelo de Sousa registou que a coligação PSD/CDS não fez nenhum alarido á volta da polémica dos cartazes. O professor preferiu analisar a marcação dos debates, considerando que as datas acordadas trazem vantagens e desvantagens para os líder do PS, António Costa, e do PSD, Pedro Passos Coelho. O primeiro debate, disse Marcelo, agendado para 9 de Setembro, "é mais fácil correr bem a Passos Coelho, porque tem mais traquejo". Além de que a 9 de setembro, poderá haver uma decisão judicial sobre José Sócrates, o que deixaria António Costa mais condicionado.
Porém, Marcelo Rebelo de Sousa classificou como uma "vantagem" para António Costa o facto de o primeiro frente a frente ocorrer quase um mês antes do ato eleitoral (marcado para 4 de outubro), já que a coligação PSD/CDS, segundo as sondagens, parte em desvantagem. Sobre o debate com todos os candidatos, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que, segundo a lei, Paulo Portas tem que participar, apesar das resistências de PS e PCP. Porém, também disse que Passos e Portas no mesmo debate poderá fazer com que os "tiros" da coligação contra a oposição se "dispersem" e a mensagem não passe



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