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Líderes ucranianos afirmam ter repelido ataque separatista com tanques

kokas

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Set 27, 2006
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[h=2]A Ucrânia referiu hoje ter repelido um raro ataque com tanques dos rebeldes pró-russos que ameaçou o frágil cessar-fogo e motivou uma nova escalada num conflito iniciado há 16 meses no leste separatista do país.
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O Presidente Petro Poroshenko disse que "cerca de 200 insurgentes" efetuaram ao início do dia um ataque em Novolaspa, uma localidade a meio caminho entre Donetsk, a "capital" dos separatistas, e o porto de Mariupol, no sul, controlado por Kiev e onde se concentram, diversas unidades militares.





O chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, general Viktor Muzhenko, "informou o Presidente que as forças ucranianas responderam e repeliram os atacantes", referiu a presidência. Posteriormente, o ministério da Defesa referiu-se a um segundo ataque à mesma localidade, cujo desfecho ainda não estava definido.
Responsáveis oficiais locais pró-Kiev referiram à agência noticiosa francesa AFP que combatentes separatistas também desencadearam várias vagas de ataques com mísseis Grad nos arredores de Mariupol.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano definiu os confrontos como "uma perigosa indicação sobre uma futura escalada". Em resposta, os separatistas referiram que as alegações de Kiev não têm sentido pelo facto de Novolaspa sempre ter constituído uma das suas linhas da frente.
"As forças armadas da Ucrânia simplesmente decidiram efetuar um forte bombardeamento sobre a cidade", disse um responsável local das forças rebeldes.
Kiev referiu-se hoje à morte de um soldado, enquanto os insurretos acusavam as forças governamentais da morte de três civis no bastião rebelde de Gorlivka.
As duas autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk desencadearam a sua revolta pouco após o afastamento em fevereiro de 1014 de um Presidente pró-russo em Kiev e a subsequente anexação pela Rússia da península da Crimeia.
Os confrontos provocaram mais de 6.800 e colocaram as relações entre o Moscovo e o ocidente no seu ponto mais baixo desde o final da Guerra fria.
A crise também provocou 1,4 milhões de refugiados e colocou a economia do país, muito dependente das exportações provenientes do leste industrializado, à beira do colapso.



nm
 
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