kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Makhdoom Ali Khan comprou o apartamento que José Sócrates tinha no Edifício Heron Castilho, no centro de Lisboa. Pagou 675 mil euros depois de ter negociado com o advogado do ex-primeiro-ministro, João Araújo, quem acusa de não ter cumprido um “acordo de cavalheiros”.
Em declarações ao Expresso, Makdhoom Ali Khan revelou que o negócio foi feito com João Araújo que não lhe disse a quem pertencia a casa.
O primeiro encontro aconteceu a 23 de julho. “Fiquei a saber nesse momento que o proprietário era uma figura pública, mas a sua identidade só seria revelada caso avançássemos com o negócio”, explicou.
Assim, o advogado paquistanês e o colega português encetaram as negociações e fizeram um “acordo de cavalheiros”.
“Tinha um acordo de cavalheiros com o advogado que representava o proprietário de que o recheio era para ficar, mas quando os meus advogados obtiveram a chave e foram lá ver em que condições estava a casa, os móveis, incluindo sofás e mesas, tinham sido levados”, contou ao Expresso Ali Khan.
O advogado disse ainda que um assistente o aconselhou a “fotografar o recheio e a pôr o acordo por escrito”, mas Ali Khan disse que não valia a pena “porque se tratava de um acordo de cavalheiros e entre cavalheiros basta a palavra que se dá”.
“Mas enganei-me”, confessa, garantindo que, “se fosse hoje, nem de graça ficava com o apartamento”.
Contactado pelo Expresso, João Araújo garantiu que tudo não passa de um equívoco. "Não ajuda o meu mau inglês. Mas irei esclarecer o assunto com o advogado do senhor Ali Khan".
nm
Em declarações ao Expresso, Makdhoom Ali Khan revelou que o negócio foi feito com João Araújo que não lhe disse a quem pertencia a casa.
O primeiro encontro aconteceu a 23 de julho. “Fiquei a saber nesse momento que o proprietário era uma figura pública, mas a sua identidade só seria revelada caso avançássemos com o negócio”, explicou.
Assim, o advogado paquistanês e o colega português encetaram as negociações e fizeram um “acordo de cavalheiros”.
“Tinha um acordo de cavalheiros com o advogado que representava o proprietário de que o recheio era para ficar, mas quando os meus advogados obtiveram a chave e foram lá ver em que condições estava a casa, os móveis, incluindo sofás e mesas, tinham sido levados”, contou ao Expresso Ali Khan.
O advogado disse ainda que um assistente o aconselhou a “fotografar o recheio e a pôr o acordo por escrito”, mas Ali Khan disse que não valia a pena “porque se tratava de um acordo de cavalheiros e entre cavalheiros basta a palavra que se dá”.
“Mas enganei-me”, confessa, garantindo que, “se fosse hoje, nem de graça ficava com o apartamento”.
Contactado pelo Expresso, João Araújo garantiu que tudo não passa de um equívoco. "Não ajuda o meu mau inglês. Mas irei esclarecer o assunto com o advogado do senhor Ali Khan".
nm