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Cília Flores: primeira dama? Não. Primeira combatente e candidata

kokas

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Mulher do presidente venezuelano Nicolás Maduro, aos 61 anos, esta advogada de profissão anunciou a candidatura ao Parlamento do país num momento crítico para o chavismo.
A Venezuela não tem primeira-dama. Tem "primeira combatente". A descrição sui generis é usada no país para apresentar Cília Flores, a mulher do presidente Nicolás Maduro, que já ocupou diversos cargos na Administração Pública, incluindo o de presidente da Assembleia Nacional.
Oriunda de Tinaquillo, uma cidadezinha do estado de Cojedes, no interior, pouco é sabido sobre a sua infância. No entanto, abundam informações sobre a vida desta mulher desde que ela conheceu Hugo Chávez.
Graças à formação em Direito, Cília aceitou defender um grupo de militares presos após a tentativa de golpe de Estado contra o então presidente Carlos Andrés Pérez, a 4 de fevereiro de 1992. Entre os acusados estava aquele que iria transformar a História da Venezuela: o tenente coronel Hugo Chávez.
Foi na prisão que Cília foi ganhando a confiança de Chávez e começou a dar passos cada vez mais firmes na política nacional. Logo em 1994 conheceu Nicolás Maduro e os dois começaram a relação. O casamento formal só aconteceu três meses depois de Maduro tomar posse como presidente (a 8 de março de 2013).
Para os seguidores do chavismo, Cília tem fama de liderança e de ser uma pessoa bastante influente. Quem por vezes a elogiava na rede nacional de rádio e TV era Hugo Chávez (falecido a 5 de março de 2013), mencionando a bravura com a qual ela assumiu o caso dos golpistas. O que, segundo o ex-presidente, fez com que tivesse a casa revistada 20 vezes por forças policiais. Nalgumas ocasiões os filhos da agora primeira-dama teriam mesmo ficado sob a mira das armas. "Uma vez a levaram-na presa juntamente com o filho de nove ou 10 anos", contou Chávez.



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