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Explosões de Banguecoque ligadas. Economia já sofre

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Vinte e dois países emitiram alertas para viagens a este país asiático. Polícia deteve um estrangeiro semelhante ao suspeito, mas acabou por libertá-lo. Bolsa registou queda
As autoridades tailandesas estão à procura de um suspeito identificado nas gravações do circuito interno de televisão (CCTV) perto do templo de Erawan, no centro de Banguecoque, onde o rebentamento de uma bomba matou 22 pessoas, cerca de metade delas estrangeiras. Até ontem à noite o atentado ainda não tinha sido reivindicado.
Com a capital tailandesa ainda a tentar recuperar deste ataque, mesmo no coração da zona turística e comercial da cidade, um pequeno engenho explosivo foi atirado de uma ponte em direção a um movimentado ancoradouro de barcos do rio Chao Phraya, mas sem causar feridos.
Um porta-voz da junta militar que governa a Tailândia há 15 meses garantiu que existem semelhanças entre o atentado de segunda-feira e a explosão de ontem, mas adiantou que as autoridades ainda não tinham estabelecido uma ligação entre os dois. "Ambas eram bombas de TNT", explicou à Reuters o major--general Werachon Sukhondhapatipak. "Há um padrão, mas ainda não encontrámos ligações."
Horas mais tarde, o diretor nacional da polícia tailandesa afirmou que as duas bombas eram obra dos mesmos perpetradores. "Posso dizer-vos agora que não estão apenas estrangeiros envolvidos nos incidentes, mas também alguns tailandeses", disse Somyot Pumpunmuang ao Bangkok Post.
O único suspeito até agora identificado pelas autoridades, através das imagens da CCTV, foi visto a entrar na segunda-feira no templo de Erawan com uma mochila, sentar-se encostado a umas grades e depois tirar as alças da mochila.


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