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Jovem mãe de Ohio já confessou crimes, cometidos no espaço de um ano. Tudo porque marido daria mais atenção aos três rapazes do que à filha de ambos. Noah e Nial tinham três meses. Gavin tinha quatro anos.
Na terça-feira ligou calmamente para a linha de emergência médica a dizer que o filho de apenas três meses não respirava. Dez horas mais tarde confessava às autoridades que havia assassinado não só Noah, como outros dois filhos: Nial, de três meses, em julho de 2014; e Gavin, de quatro anos, em abril passado. Passou-se em Ohio, nos Estados Unidos. A mãe, de 23 anos, está detida. O motivo? O pai não dava à filha de ambos a mesma atenção que dava aos rapazes.
Era a terceira vez no espaço de um ano. Se nas primeiras duas mortes as autoridades excluíram a possibilidade crime, à terceira estranharam. E começaram a questionar. Pouco demorou para que a mãe, Brittany Pilkington, confessasse os crimes. Ao procurador William Goslee revelou ter asfixiado as crianças com um cobertor. E adiantou como justificação, segundo Goslee, o facto de o marido preferir os rapazes em detrimento da filha de ambos, Hail, de três anos e meio.
Uma história chocante e que ganha contornos ainda mais dramáticos ao saber-se que Noah e Hail tinham regressado há menos de uma semana a casa, depois de retirados aos pais. O procurador defende-se: "O tribunal não encontrou provas suficientes que justificassem manter as crianças afastadas de casa porque não havia evidências de crime na altura", disse, citado pela CNN. Para Goslee, não se "consegue prever um comportamento tão errático". O procurador revelou ainda que Brittany Pilkington estava afastada da família e vivia com um homem controlador 20 anos mais velho do que ela. Da filha, Hail, a mãe dizia, segundo Goslee, que era a sua melhor amiga.
IN:JN
Na terça-feira ligou calmamente para a linha de emergência médica a dizer que o filho de apenas três meses não respirava. Dez horas mais tarde confessava às autoridades que havia assassinado não só Noah, como outros dois filhos: Nial, de três meses, em julho de 2014; e Gavin, de quatro anos, em abril passado. Passou-se em Ohio, nos Estados Unidos. A mãe, de 23 anos, está detida. O motivo? O pai não dava à filha de ambos a mesma atenção que dava aos rapazes.
Era a terceira vez no espaço de um ano. Se nas primeiras duas mortes as autoridades excluíram a possibilidade crime, à terceira estranharam. E começaram a questionar. Pouco demorou para que a mãe, Brittany Pilkington, confessasse os crimes. Ao procurador William Goslee revelou ter asfixiado as crianças com um cobertor. E adiantou como justificação, segundo Goslee, o facto de o marido preferir os rapazes em detrimento da filha de ambos, Hail, de três anos e meio.
Uma história chocante e que ganha contornos ainda mais dramáticos ao saber-se que Noah e Hail tinham regressado há menos de uma semana a casa, depois de retirados aos pais. O procurador defende-se: "O tribunal não encontrou provas suficientes que justificassem manter as crianças afastadas de casa porque não havia evidências de crime na altura", disse, citado pela CNN. Para Goslee, não se "consegue prever um comportamento tão errático". O procurador revelou ainda que Brittany Pilkington estava afastada da família e vivia com um homem controlador 20 anos mais velho do que ela. Da filha, Hail, a mãe dizia, segundo Goslee, que era a sua melhor amiga.
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