kokas
GF Ouro
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O excursionista prometeu um programa de férias a 25 casais em Benidorm, Espanha, mas todos acabaram em terra e sem dinheiro. Prazo de indemnização acaba hoje.
Foi conhecido na terça-feira o caso de 25 casais que iam para Benidorm, Espanha, num programa de férias e acabaram em terra e sem dinheiro. O culpado terá sido o excursionista, que terá utilizado o dinheiro do programa de férias para outros fins.
Jorge P., como é conhecido, prometeu indemnizar os casais, de quem recebeu, por pessoa, 590 euros por 13 dias de férias até à meia-noite de hoje. Segundo o Jornal de Notícias, o alegado burlão já começou a contactar os lesados para solicitar “nome completo, ou pelo menos o primeiro e último” para lhes passar “um documento”, como explicaram algumas das vítimas àquele jornal.
Entre os afetados, dividem-se as opiniões, há quem acredite que esse documento seja um cheque do valor que pagaram, enquanto outros suspeitam que Jorge está “apenas a ganhar tempo” com essa estratégia, para ir adiando as responsabilidades.
Recorde-se que Jorge P. é ainda acusado do uso abusivo de um nome de uma agência de viagens que em nada está relacionada com os panfletos publicitários das férias-fantasma.
nm
Foi conhecido na terça-feira o caso de 25 casais que iam para Benidorm, Espanha, num programa de férias e acabaram em terra e sem dinheiro. O culpado terá sido o excursionista, que terá utilizado o dinheiro do programa de férias para outros fins.
Jorge P., como é conhecido, prometeu indemnizar os casais, de quem recebeu, por pessoa, 590 euros por 13 dias de férias até à meia-noite de hoje. Segundo o Jornal de Notícias, o alegado burlão já começou a contactar os lesados para solicitar “nome completo, ou pelo menos o primeiro e último” para lhes passar “um documento”, como explicaram algumas das vítimas àquele jornal.
Entre os afetados, dividem-se as opiniões, há quem acredite que esse documento seja um cheque do valor que pagaram, enquanto outros suspeitam que Jorge está “apenas a ganhar tempo” com essa estratégia, para ir adiando as responsabilidades.
Recorde-se que Jorge P. é ainda acusado do uso abusivo de um nome de uma agência de viagens que em nada está relacionada com os panfletos publicitários das férias-fantasma.
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