kokas
GF Ouro
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[h=2]Só em julho, mais de 30 mil migrantes, na maioria sírios, afegãos e iraquianos, entraram na Macedónia, de onde tentam seguir para a Sérvia e daí para a União Europeia.[/h]
A polícia usou hoje gás lacrimogénio para dispersar milhares de migrantes que atravessaram o Mediterrâneo para tentar entrar na Macedónia.
Segundo a Associeted Press, pelo menos oito pessoas ficaram feridas na confusão que se gerou entre a multidão, com a polícia protegida através de arame farpado.
Outros meios avançasm que se trataram apenas de granadas de ruído, que provocaram nuvens de fumo.
As autoridades macedónias negam que tenha ocorrido qualquer conflito.
O porta-voz do ministro do Interior, Ivo Kotevski, disse à AFP que "não houve incidentes, nem bombas de gás lacrimogéneo... nada disso se passou do lado da Macedónia".
Os migrantes passaram a noite ao relento, depois de ontem ter sido declarado estado de emergência no país e fechadas as fronteiras a sul.
Ao abrigo do estado de emergência o exército foi destacado para "aumentar a segurança da população local" e ajudar a gerir as entradas no país, disse ontem o governo macedónio num comunicado, citado pela agência France Press.
nm
A polícia usou hoje gás lacrimogénio para dispersar milhares de migrantes que atravessaram o Mediterrâneo para tentar entrar na Macedónia.
Segundo a Associeted Press, pelo menos oito pessoas ficaram feridas na confusão que se gerou entre a multidão, com a polícia protegida através de arame farpado.
Outros meios avançasm que se trataram apenas de granadas de ruído, que provocaram nuvens de fumo.
As autoridades macedónias negam que tenha ocorrido qualquer conflito.
O porta-voz do ministro do Interior, Ivo Kotevski, disse à AFP que "não houve incidentes, nem bombas de gás lacrimogéneo... nada disso se passou do lado da Macedónia".
Os migrantes passaram a noite ao relento, depois de ontem ter sido declarado estado de emergência no país e fechadas as fronteiras a sul.
Ao abrigo do estado de emergência o exército foi destacado para "aumentar a segurança da população local" e ajudar a gerir as entradas no país, disse ontem o governo macedónio num comunicado, citado pela agência France Press.
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