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Sindicato diz que greve da Groundforce deixou milhares de malas em terra

kokas

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Set 27, 2006
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O porta-voz da Groundforce afirmou que "a operação decorreu normalmente, para o mês de agosto, sem atrasos, nem cancelamentos de voos".
A adesão à greve dos trabalhadores da Groundforce "foi bastante acima do esperado" e às 20:00 deste domingo rondava os 90% no aeroporto de Lisboa, disse à Lusa fonte do sindicato. "No terminal, temos a esta hora cerca de 2.500 bagagens que não acompanharam o passageiro e o voo respetivo, o que demorará cerca de uma semana, em condições normais, a escoar", disse Fernando Henriques, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA).

Na área de placa, "os atrasos já são de horas, há voos com mais de três horas de atraso", disse, sublinhando que os "efeitos da greve, em termos de bagagem e carga, vão ser sentidos ao longo dos próximos dias".
"Durante a tarde, no terminal [aeroporto de Lisboa], apenas entrou um trabalhador efetivo dos que estavam previstos, na área de placa (a adesão) manteve-se nos 90% e na área de passageiros subiu também para os 80%", afirmou a mesma fonte.
Contactado pela agência Lusa, o porta-voz da Groundforce afirmou que "a operação decorreu normalmente, para o mês de agosto, sem atrasos, nem cancelamentos de voos".
Para Fernando Henriques, o menor impacto da greve nas operações aeroportuárias, com menos cancelamentos e atrasos muito menores "do que aquilo que seria normal com uma adesão destas", explica-se pelo recurso da empresa aos cerca de 800 trabalhadores precários do setor, que foram chamados em período de folga a trabalhar, e às chefias


dn


 
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