kokas
GF Ouro
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[h=2]Mulher acusa empresa de discriminação.[/h]
Uma hospedeira de bordo muçulmana queixa-se de ter sido despedida pela companhia aérea ExpressJet apenas porque se recusava a servir bebidas alcoólicas aos passageiros. A mulher alega que a venda desse produto vai contra os seus princípios religiosos.
Charee Stanley trabalhava para a companhia há três anos, converteu-se ao islamismo há dois, tendo tido conhecimento de que a sua fé era contra o consumo de álcool. A mulher foi afastada das suas funções em agosto deste ano, depois de ter sido feita mais uma queixa em relação a si.
A mulher terá avisado o seu supervisor da situação e pediu para que estivesse sempre acompanhada por uma colega. Assim, quando lhe pedissem alguma bebida alcoólica poderia ser a outra hospedeira a servi-la. O esquema estaria a funcionar bem até que em julho um dos tripulantes de bordo fez queixa da situação, criticando ainda Charee por usar o véu a bordo.
A mulher recebeu uma carta da empresa a declarar baixa administrativa por 12 meses, período ao fim do qual o seu contrato chega ao fim.
A mulher considera que os seus direitos não estão a ser defendidos apropriadamente e irá abrir um processo por discriminação contra a ExpressJet.
A situação tornou-se pública havendo opiniões divergentes sobre a situação. Muitos consideram que a mulher tem o direito a praticar a sua religião, embora outros tantos considerem que como trabalhadora tem de exercer as suas funções quer goste ou não. Não se sentindo apta para isso, deve procurar um outro emprego, defendem vários internautas num debate que foi lançado no Twitter sobre o assunto.
Já a companhia refere "na ExpressJet aceitamos e respeitamos os valores de todos os membros da nossa equipa”, mas “não estamos em condições de comentar questões pessoais”.
Nm
Uma hospedeira de bordo muçulmana queixa-se de ter sido despedida pela companhia aérea ExpressJet apenas porque se recusava a servir bebidas alcoólicas aos passageiros. A mulher alega que a venda desse produto vai contra os seus princípios religiosos.
Charee Stanley trabalhava para a companhia há três anos, converteu-se ao islamismo há dois, tendo tido conhecimento de que a sua fé era contra o consumo de álcool. A mulher foi afastada das suas funções em agosto deste ano, depois de ter sido feita mais uma queixa em relação a si.
A mulher terá avisado o seu supervisor da situação e pediu para que estivesse sempre acompanhada por uma colega. Assim, quando lhe pedissem alguma bebida alcoólica poderia ser a outra hospedeira a servi-la. O esquema estaria a funcionar bem até que em julho um dos tripulantes de bordo fez queixa da situação, criticando ainda Charee por usar o véu a bordo.
A mulher recebeu uma carta da empresa a declarar baixa administrativa por 12 meses, período ao fim do qual o seu contrato chega ao fim.
A mulher considera que os seus direitos não estão a ser defendidos apropriadamente e irá abrir um processo por discriminação contra a ExpressJet.
A situação tornou-se pública havendo opiniões divergentes sobre a situação. Muitos consideram que a mulher tem o direito a praticar a sua religião, embora outros tantos considerem que como trabalhadora tem de exercer as suas funções quer goste ou não. Não se sentindo apta para isso, deve procurar um outro emprego, defendem vários internautas num debate que foi lançado no Twitter sobre o assunto.
Já a companhia refere "na ExpressJet aceitamos e respeitamos os valores de todos os membros da nossa equipa”, mas “não estamos em condições de comentar questões pessoais”.
Nm