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GF Ouro
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[h=2]Jihadista britânico associado a ataque a rainha de Inglaterra foi morto por um drone das força aérea do Reino Unido, num decisão que David Cameron apelida de “um novo ponto de partida” do país no combate ao terrorismo.[/h]
Dois cidadãos do Reino Unido que estavam na Síria a combater pelo autodenominado Estado Islâmico foram mortos por um drone da força aérea britânica (RAF), avança o Telegraph. Um deles era Reyaad Khan, de 21 anos de idade, associado ao plano para assassinar a rainha de Inglaterra
A informação foi divulgada esta segunda-feira à noite e David Cameron, primeiro-ministro britânico, já reagiu afirmando que a decisão de matar um cidadão britânico se trata de “um novo ponto de partida” no combate ao terrorismo.
No mesmo ataque, ocorrido a 21 de agosto, foi ainda assassinado um terceiro militante do ISIS.
Cameron sublinha que esta foi a primeira vez que as forças militares britânicas levaram a cabo um ataque contra um dos seus cidadãos em solo estrangeiro não estando o Reino Unido em guerra. Levantam-se agora algumas críticas e suspeitas de que as famílias dos militantes possam processar o governo britânico.
O ato marca também, de acordo com a mesma publicação, a primeira ação militar britânica na Síria, deixando Cameron o aviso de que o país se encontra preparado para levar a cabo mais ataques com alvo definido, tanto na Síria, como na Líbia ou no Iraque.
nm
Dois cidadãos do Reino Unido que estavam na Síria a combater pelo autodenominado Estado Islâmico foram mortos por um drone da força aérea britânica (RAF), avança o Telegraph. Um deles era Reyaad Khan, de 21 anos de idade, associado ao plano para assassinar a rainha de Inglaterra
A informação foi divulgada esta segunda-feira à noite e David Cameron, primeiro-ministro britânico, já reagiu afirmando que a decisão de matar um cidadão britânico se trata de “um novo ponto de partida” no combate ao terrorismo.
No mesmo ataque, ocorrido a 21 de agosto, foi ainda assassinado um terceiro militante do ISIS.
Cameron sublinha que esta foi a primeira vez que as forças militares britânicas levaram a cabo um ataque contra um dos seus cidadãos em solo estrangeiro não estando o Reino Unido em guerra. Levantam-se agora algumas críticas e suspeitas de que as famílias dos militantes possam processar o governo britânico.
O ato marca também, de acordo com a mesma publicação, a primeira ação militar britânica na Síria, deixando Cameron o aviso de que o país se encontra preparado para levar a cabo mais ataques com alvo definido, tanto na Síria, como na Líbia ou no Iraque.
nm