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Catarina Martins ataca com as pensões, Portas devolve com 'desastre' grego

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GF Ouro
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Número dois da coligação insiste na colagem do BE ao Syriza, do qual a porta-voz do BE se demarcou devido ao último programa de assistência financeira. Ponto sensível para o vice-primeiro-ministro foi o corte de pensões.
Ana Lourenço encerra um debate em que Catarina Martins usou a Segurança Social como principal arma de arremesso. Portas teve dificuldades em explicar o plafonamento das pensões e a ideia de que a poupança de 600 milhões de euros na Segurança Social será possível sem cortes nas pensões em pagamento.
Por sua vez, o ponto mais sensível para a porta-voz do BE foi a demarcação da situação na Grécia, apesar de Catarina Martins ter respondido a Portas que não se revê no acordo alcançado entre o governo de Alexis Tsipras e as instituições europeias para o terceiro resgate.
Leia o "filme" do debate
22.16 - "Bom resultado é uma maioria estável", diz, por sua vez, Portas a rematar o debate. E fala das reposições graduais da sobretaxa, dos vencimentos dos funcionários públicos e garante que não haverá nova contribuição extraordinária de solidariedade. E sentencia sobre a banca: "Os bancos passaram a ter 30% de tributação efetiva, antes tinham 14%."
22.15 - "Vitória é aumentar o grupo parlamentar do BE", diz Catarina Martins. E puxa do trunfo BES, onde brilhou a deputada Mariana Mortágua, para destacar que o partido faz propostas quando "reconhece que as coisas estão mal".
22.15 - "Depois de toda a campanha contra os ajustes diretos, este é o governo recordista dos ajustes diretos", aponta
22.12 - Paulo Portas "é um belíssimo ilusionista da política", acusa Catarina Martins, que socorre-se dos escalões de IRS para minimizar a promessa do governo de devolução parcial da sobretexa.
22.11 - Catarina faz a apologia da diversificação das fontes de financiamento da Segurança Social e recorda a proposta do BE de taxar - uma "pequiníssima taxa" - sobre as grandes empresas.
22.10 - O mesmo partido que nos diz que quer defender os pensionistas "colocou os pensionistas com pensões ainda mais miseráveis". E conseguiu "cortar-lhe sete meses de reforma". "Esta política de duas caras continua", atira a líder do BE.
22.08 - Catarina Martins diz que plafonamento representaria perda de 4 mil milhões de euros para o sistema de pensões.
22.07 - PS "faz plafonamento brutal" para todos os contratos, prossegue o vice-primeiro-ministro.
22.06 - Plafonamento é um "contrato de confiança entre as duas partes" (contribuinte e Estado). "Limito a partir de determinado limite a contribuição e o Estado não tem de se preocupar com a pensão a partir de um certo nível", exemplifica Portas.
22.03 - "É possível poupar 600 milhões de euros sem corte de pensões a pagamento", defende Portas. Respeitando a doutrina do Tribunal Constitucional e em consenso com o PS.
22.00 - Portas usa Salvaterra de Magos, "única coisa que o BE já governou", para dizer que a autarquia concessionou os transportes por ajuste direto, algo que Catarina Martins, sobre Lisboa e Porto, classifica como "PPP dos transportes".
21.58 - Portas usa privatizações para dizer que Grécia é o "país modelo" do BE. "Privatizações em Portugal, nove mil milhões de euros; privatizações na Grécia, 50 mil milhões de euros."
21.56 - Plafonamento das pensões, vinca a porta-voz do BE, é "pôr mais dinheiro na economia de casino". E pede contas a Portas.
21.54 - A líder bloquista acusa a coligação de querer cortar 600 milhões de euros em pensões e acusa PSD e CDS de pensarem que "só Bruxelas é que importa". "Isso mina a confiança", acusa.
21.53 - Catarina Martins regressa à privatização de transportes públicos, em particular da Carris, para atacar a tese de Portas de que o "protetorado" acabou.
21.51 - Catarina Martins diz que tem "visto poucas vezes o governo ao lado dos trabalhadores" depois de tantas empresas que fecharam. "Pouco aceitável", assinala.
21.50 - "Durante alguns anos as exportações foram a única luz ao fundo do túnel. Agora não, desculpe lá", atira Portas.
21.49 - Portas fala longamente e expõe vários números: do emprego, às exportações, do investimento à confiança dos consumidores.
21.46 - Portas alfineta António Costa: "Não são os governos, nem os partidos nem os outdoors que criam emprego."
21.45 - "Não pode negar que foram criados 207 mil postos de trabalho desde 2013", assevera Portas.
21.44 - "A prioridade na próxima legislatura é o plano de desenvolvimento social", acena o número dois da PaF.
21.42 - "A TSU das pensões não avanço. É bom que reconheça isso. Eu opus-me", lembra Portas, que diz que "o governo português fez frente à troika" nessa matéria.
21.39 - "Ofertas hoje são de estágios e não de emprego", denuncia a líder bloquista em alusão à flexibilização do mercado de trabalho. "A cada posto de trabalho que corresponda um contrato de trabalho", defende.
21.37 - Catarina Martins salienta que "perfil da nossa economia não mudou", contrariando as teses utilizadas amiúde por Passos e Portas. E aponta como exemplos a dívida (pública e privada) e o excessivo peso do setor financeiro no tecido económico.
21.35 - Portas ironiza ao dizer que a última pessoa que falou em "saída ordenada do euro" foi Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças alemão. Catarina diz que "governo tem estar preparado para tudo", embora recuse abandono voluntário da moeda única.
21.35 - Catarina Martins fala em "desvalorização pesada", de quase 50%, no salário médio em Portugal.
Situação grega domina primeiros 20 minutos do debate. Portas cola BE ao Syriza.
21.30 - "Acho que o plano [da Grécia] é mau", reconhece Catarina Martins; Portas diz que o BE "não sabe responder o que teria feito se estivesse no lugar de Tsipras". Tal como, nota o vice-primeiro-ministro, "não sabe o que quer fazer em relação ao euro".
21.28 - Líder bloquista aponta o dedo ao programa da coligação: "Não tem nenhuma conta."
21.26 - "Eu não concordo com o plano de austeridade da Grécia. As prioridades do BE não mudaram. O dr. Paulo Portas talvez goste do beco sem saída", responde Catarina Martins. E acusa Portas e Passos, tal como Angela Merkel, de "querer esmagar" alternativas políticas em anos de eleições.
21.23 - Portas recorre à Grécia: "Modelo Tsipras e modelo Syriza eram os modelos do BE." E reduz estratégia grega a "bluff". "Os senhores acharam que a Grécia estava a dar uma lição à Europa", afirma.
21.22 - "Não me lembro de ouvir Paulo Portas do partido dos pensionistas dizer que ia cortar pensões ou do partido dos contribuintes a dizer que ia aumentar o IRS", ironiza a bloquista.
21.22 - "Sabe o que acontece às famílias que dizem que não pagam, não sabe?", devolve Portas.
21.21 - "Quando uma família está sobreendividada reestrutura a sua dívida, quando uma empresa está sobreendividada reestrutura a sua dívida, quando um Estado está sobreendividado deve reestruturar a sua dívida", aponta a coordenadora do BE.
21.18 - Portas diz que quando leu a questão de lembra que o governo PSD-CDS quando iniciou funções "não tinha dinheiro para pagar salários e pensões". E recorda o quão difícil foi governar executando um memorando, invocando também os indicadores económicos que têm sido bandeiras da PaF. "A minha divergência de fundo com o BE é que há duas etapas nesta legislatura: Portugal não era um país livre no início desta legislatura", observa e diz que a partir de 2013 se verificou uma "viragem", que acusa Catarina Martins de não reconhecer.
21.15 - Ana Lourenço coloca a primeira pergunta, feita por um cibernauta, a Catarina Martins. A coordenadora do BE diz que "a economia de uma casa não é igual à economia de um país". "Quanto mais contraiu a economia, mais aumentou a dívida", fundamenta a porta-voz do BE.
Catarina Martins e Paulo Portas medem forças esta noite, naquele que será o segundo debate na antecâmara das legislativas para a porta-voz do BE e o primeiro do líder do CDS. No primeiro frente-a-frente, a coordenadora bloquista debateu com Jerónimo de Sousa, ao passo que o número dois da coligação Portugal à Frente (PaF) estreia-se nos debates rumo às próximas eleições - vai discutir também com Heloísa Apolónia, dado que a CDU fechou a porta a um debate entre Portas e Jerónimo.
O vice-primeiro-ministro chegou há momentos às instalações da SIC, enquanto Catarina Martins já se encontrava em Carnaxide há largos minutos.



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