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GF Ouro
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[h=2]A Rússia pediu hoje explicações à Bulgária e Grécia após Sófia ter interditado o seu espaço aéreo a aviões russos que se dirigiam para a Síria, e Atenas ter referido que Washington lhe solicitou a adoção da mesma medida.[/h]
"Se alguém, e neste caso os nossos colegas gregos e búlgaros, tem dúvidas, então devem certamente explicar-nos qual é o problema", declarou o vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Mikhail Bogdanov, citado pela agência noticiosa russa Interfax.
A porta-voz da diplomacia búlgara, um membro da NATO à semelhança da Grécia, tinha anunciado previamente que não será permitida a utilização do seu espaço aéreo a aviões militares russos em rota para a Síria.
"Não permitiremos o acesso ao espaço aéreo búlgaro de aviões militares de transporte russos porque recebemos informação que nos causou dúvidas fundamentadas de que o conteúdo da carga corresponda ao que foi declarado", disse a porta-voz Betina Joteva.
A porta-voz recusou confirmar se as autoridades búlgaras possuem informação de que os aviões russos transportem armamento e soldados, como foi sugerido por alguns media locais.
Fontes dos serviços de segurança búlgaros garantiram à agência noticiosa Efe que a proibição já terá afetado diversos voos previstos, e com a porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros a garantir que a decisão "foi tomada de forma independente".
O secretário-geral da NATO também manifestou hoje a sua "inquietação" sobre um reforço do envolvimento militar da Rússia na Síria, e advertiu que um reforço do apoio ao regime de Damasco implicará uma escalada do conflito.
"Estou muito inquieto com as informações de que a Rússia poderá ter enviado pessoal militar e aviões para a Síria", declarou na sua página do Facebook.
No domingo Moscovo confirmou o envio de armamento para o regime sírio de Bashar al Assad, e precisou que se destina a "combater o terrorismo".
nm
"Se alguém, e neste caso os nossos colegas gregos e búlgaros, tem dúvidas, então devem certamente explicar-nos qual é o problema", declarou o vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Mikhail Bogdanov, citado pela agência noticiosa russa Interfax.
A porta-voz da diplomacia búlgara, um membro da NATO à semelhança da Grécia, tinha anunciado previamente que não será permitida a utilização do seu espaço aéreo a aviões militares russos em rota para a Síria.
"Não permitiremos o acesso ao espaço aéreo búlgaro de aviões militares de transporte russos porque recebemos informação que nos causou dúvidas fundamentadas de que o conteúdo da carga corresponda ao que foi declarado", disse a porta-voz Betina Joteva.
A porta-voz recusou confirmar se as autoridades búlgaras possuem informação de que os aviões russos transportem armamento e soldados, como foi sugerido por alguns media locais.
Fontes dos serviços de segurança búlgaros garantiram à agência noticiosa Efe que a proibição já terá afetado diversos voos previstos, e com a porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros a garantir que a decisão "foi tomada de forma independente".
O secretário-geral da NATO também manifestou hoje a sua "inquietação" sobre um reforço do envolvimento militar da Rússia na Síria, e advertiu que um reforço do apoio ao regime de Damasco implicará uma escalada do conflito.
"Estou muito inquieto com as informações de que a Rússia poderá ter enviado pessoal militar e aviões para a Síria", declarou na sua página do Facebook.
No domingo Moscovo confirmou o envio de armamento para o regime sírio de Bashar al Assad, e precisou que se destina a "combater o terrorismo".
nm