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Passos acena bandeira de paz aos eleitores do PSD e do CDS

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Pedro Passos Coelho no debate desta manhã com António Costa transmitido pelas rádios




Na entrevista esta noite à RTP, o presidente do PSD lamentou que António Costa se recuse sentar à mesa consigo para um acordo de regime sobre a segurança social





Pedro Passos Coelho lembrou que em 2011, o seu partido e o CDS concorreram separados e que obtiveram 50% dos votos, reconhecendo que parte desse "eleitorado ainda não está reconciliado" . O líder da coligação Portugal à Frente (PaF) dirigiu-se a esses eleitores para um aviso: "se pensarem bem, vão perceber que não podíamos ter feito outra coisa. Ou cortar na despesa, que fizémos o que podemos, ou aumentar impostos. Digo a esses eleitores que o pior que podia acontecer era que não tivessemos sido bem sucedidos. Se esses eleitores não quiserem ir votar, é possível que tenham um resultado com que não contam, um resultado preverso, que leve a que todos os sacrifícios que fizeram possam ir pela janela, ou haver instabilidade política, ou ter um governo PS, prisioneiro de partidos como o PCP ou o BE".Ideias a dominar esta que foi a última entrevista a dirigentes dos quatro partidos parlamentares, o elogio ao desempenho do Banco de Portugal no processo de venda do Novo Banco (entretanto suspensa), a justificação para parte do desemprego de licenciados ("escolhem licenciaturas que não têm saídas profissionais"), a decisão de não baixar o IVA e de novo, a crítica a António Costa por não ter respondido ao seu repto para um acordo de regime em matéria de Segurança Social.Sublinhou também que o combate à corrupção era uma das "bandeiras" do Governo, sem fazer qualquer referência, à "Operação Labirinto", a qual investiga, entre outros, crimes de corrupção, tráfico de influências, abuso de poder e prevaricação, que tem como arguidos altos quadros do Estado e o seu ex-ministro da Administração Interna.



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