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GF Ouro
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O aparelho de ressonância magnética terá sido desligado por falta de radiologias, acabando por ficar danificado.
O único aparelho de ressonância magnética em meio hospitalar da Beira Interior está parado há dois anos.
Segundo o Jornal de Notícias, o aparelho, adquirido por um valor superior a um milhão de euros na Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, não estava a funcionar devido à falta de radiologistas e foi desligado, o que terá avariado a máquina.Ao desligar o aparelho, o hélio, gás que arrefece os ímanes da máquina e permite captar imagens evaporou. “Quando tal acontece, o magneto, que é a peça fundamental para a realização do exame, deixa de flutuar e, com o passar do tempo, fica danificado”, disse ao jornal uma fonte ligada ao processo.O hospital recrutou um segundo profissional da área, mas agora já não é possível usar a máquina, cujo custo da reparação ronda os 100 mil euros, valor que o hospital não consegue assegurar.Não se sabe porquê ou quem desligou o aparelho. “Se a culpa tiver um rosto, como se suspeita, serão pedidas responsabilidades, internamente e na justiça”, afirmou Ricardo Neves de Sousa, o auditor da instituição.
nm
O único aparelho de ressonância magnética em meio hospitalar da Beira Interior está parado há dois anos.
Segundo o Jornal de Notícias, o aparelho, adquirido por um valor superior a um milhão de euros na Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, não estava a funcionar devido à falta de radiologistas e foi desligado, o que terá avariado a máquina.Ao desligar o aparelho, o hélio, gás que arrefece os ímanes da máquina e permite captar imagens evaporou. “Quando tal acontece, o magneto, que é a peça fundamental para a realização do exame, deixa de flutuar e, com o passar do tempo, fica danificado”, disse ao jornal uma fonte ligada ao processo.O hospital recrutou um segundo profissional da área, mas agora já não é possível usar a máquina, cujo custo da reparação ronda os 100 mil euros, valor que o hospital não consegue assegurar.Não se sabe porquê ou quem desligou o aparelho. “Se a culpa tiver um rosto, como se suspeita, serão pedidas responsabilidades, internamente e na justiça”, afirmou Ricardo Neves de Sousa, o auditor da instituição.
nm