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Volkswagen deixa de vender carros a diesel

Feraida

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Fotografia © EPA/JULIAN STRATENSCHULTE

A empresa foi acusada nos Estados Unidos de falsear o desempenho dos motores em termos de emissões para a atmosfera através de um 'software' incorporado no veículo.

A Volkswagen, maior fabricante automobilístico do mundo, vai deixar de vender carros com o motor diesel TDI de quatro cilindros nos Estados Unidos, tanto novos como usados, depois de ter sido acusada de manipular as emissões, anunciou a empresa.

As ações da Volkswagen estão em queda abrupta na bolsa de Frankfurt, a cair 19,6% para os 130,60 euros, a maior descida nos últimos sete anos.

A Volkswagen iniciou uma investigação interna depois de a Agência de Proteção do Meio Ambiente (EPA) dos Estados Unidos ter acusado a empresa de falsear o desempenho dos motores em termos de emissões para a atmosfera através de um 'software' incorporado no veículo.

No entanto, a Volkswagen não especificou quantos modelos estarão afetados pela decisão, mas alguns dos veículos que incluem este motor são, por exemplo, o Golf, Jetta, Beetle da Volkswagen e o Audi A3.

O presidente do grupo Volkswagen, Martin Winterkorn, lamentou no domingo ter "quebrado a confiança" dos seus clientes e do público em geral depois das acusações das autoridades norte-americanas.

O presidente da empresa disse estar "profundamente arrependido" por ter quebrado a confiança do público, sendo que a marca suspendeu as vendas dos modelos de carros envolvidos, que eram uma pedra angular dos esforços de Winterkorn para recuperar mercado nos Estados Unidos.

Segundo a legislação norte-americana, a multa para este tipo de infrações pode chegar aos 18 mil milhões de dólares (cerca de 15,9 mil milhões de euros ao câmbio de hoje), não estando de parte uma ação criminal.

É que, segundo a EPA, durante a condução normal dos carros, o 'software' - conhecido como um "dispositivo manipulador" - iria poluir dez vezes a 40 vezes os limites legais.

A estratégia da Volkswagen para o mercado norte-americano passava por vender carros a gasóleo com motores poderosos e poucas emissões, uma forma de ganhar quota, já que no ano passado as vendas nos Estados Unidos tinham caído 10% para 366.970 unidades.

Já na quinta-feira, as autoridades norte-americanas aplicaram uma multa de 900 milhões de dólares (795 milhões de euros) à General Motors relativamente a um defeito no sistema de ignição que afetou 2,6 milhões de carros e causou 124 mortes.

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Feraida

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11 milhões de Volkswagen foram falseados nas emissões de gases

O grupo automóvel alemão Volkswagen anunciou, esta terça-feira, que mais de 11 milhões de carros a gasóleo em todo o mundo foram equipados com um software que poderia distorcer os dados de emissões poluentes quando os veículos eram submetidos a testes em laboratório

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EPA
Distorção acontece em carros a gasóleo em todo o mundo

Em comunicado, o grupo faz questão de esclarecer que "os veículos novos do grupo Volkswagen com motores diesel UE 6, atualmente disponíveis na União Europeia, estão em conformidade com os requisitos legais e as normas ambientais", mas que os veículos "com motores tipo EA 189, envolvendo cerca de onze milhões de automóveis em todo o mundo", poderão ter discrepâncias nos dados das emissões.

A Volkswagen acrescenta estar a trabalhar "intensamente para eliminar as discrepâncias através de medidas técnicas", estando em contacto com as autoridades competentes, principalmente a KBA (Autoridade Federal Alemã de Transportes).

A Agência de Proteção do Meio Ambiente (EPA) dos Estados Unidos acusou na sexta-feira a empresa de falsear o desempenho dos motores em termos de emissões de gases poluentes através de um 'software' incorporado no veículo, enfrentando uma multa que pode ir até aos 18 mil milhões de dólares (cerca de 15,9 mil milhões de euros ao câmbio de hoje).

O presidente do grupo Volkswagen, Martin Winterkorn, reconheceu que a empresa falseou os dados e lamentou no domingo ter "quebrado a confiança" dos seus clientes e do público em geral, depois das acusações das autoridades norte-americanas.

O presidente da empresa disse estar "profundamente arrependido" por ter quebrado a confiança do público, sendo que a marca suspendeu as vendas dos modelos de carros envolvidos, que eram uma pedra angular dos esforços de Winterkorn para recuperar mercado nos Estados Unidos.

A estratégia da Volkswagen para o mercado norte-americano passava por vender carros a gasóleo com motores potentes e baixas emissões poluentes, uma forma de ganhar quota, já que no ano passado as vendas nos Estados Unidos tinham caído 10% para 366.970 unidades.

No entanto, a Volkswagen não especificou quantos modelos estarão afetados pela decisão, mas alguns dos veículos que incluem este motor são, por exemplo, o Golf, Jetta, Beetle, Passat da Volkswagen e o Audi A3.


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Foi assim que a Volkswagen contornou os testes de emissões

Cerca de 11 milhões de automóveis têm incorporado o 'software' que terá sido usado para alterar as emissões, assumiu já a Volkswagen.

Veja como a marca manipulou os carros:



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Feraida

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Seat falseou emissões poluentes em 500 mil carros

A Seat, marca espanhola do grupo alemão Volkswagen, instalou em mais de meio milhão de carros o "software" que falseia as emissões de gases poluentes.

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Fábrica da Seat em Martorell, perto de Barcelona
ALBERT GEA/REUTERS


A Volkswagen enfrenta uma investigação criminal nos Estados Unidos e ações legais em todo o mundo, depois de admitir que colocou em 11 milhões de carros a gasóleo um "software" capaz de enganar os testes de poluição efetuados pelas autoridades.

"A filial espanhola do grupo alemão instalou em mais de meio milhão de carros a diesel o sistema que adultera as emissões dos seus veículos desde 2009", escreve o jornal espanhol "El País", citando fontes não identificadas com vínculo à empresa.

Estes dados vêm revelar que o grupo Volkswagen também vendeu na Europa carros equipados com motores a gasóleo com o "'software" malicioso.

Os motores a gasóleo utilizados pela Seat são, em teoria, os mesmos utilizados pela Volkswagen e Audi nos Estados Unidos, segundo o jornal.

A fábrica da Seat em Martorell, perto de Barcelona, terá supostamente instalado o "software" em veículos que estão à venda este ano, acrescentou.

Um porta-voz da Seat confirmou que alguns veículos a diesel foram equipados com o "software" falseado, mas não referiu quantas unidades.

A Seat vendeu 378586 veículos no ano passado e cerca de dois milhões de veículos ao longo dos últimos seis anos, incluindo motores a gasolina e a gasóleo, de acordo com o "El País".

A empresa tem fábricas na Catalunha, no nordeste da Espanha, bem como em Navarra, no norte.


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Feraida

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O escândalo das emissões da Volkswagen explicado

O mundo foi sacudido por um grande escândalo na indústria automóvel.

A gigante alemã Volkswagen está a preconizar um dos golpes mais sofisticados da história que envolve a saúde do planeta e cerca de 11 milhões de viaturas.

Mas como terá a marca alemã conseguido enganar anos a fio os mais elaborados testes e especialistas responsáveis por fiscalizar as emissões de óxidos de azoto?



Há muito ainda a explicar, mas há um rosto por trás: Martin Winterkorn, agora ex-presidente da Volkswagen, depois do escândalo demitiu-se.

Há quem o aponte como um criminoso, pelo sofisticado esquema que estava em acção.


Quem foi afectado com a manipulação dos valores das emissões?

A Volkswagen anda há anos a manipular os testes de emissões a que os carros são sujeitos.

Esta acção tinha como objectivo mostrar que os Volkswagen (VW) eram menos poluentes que o que eram na realidade.

A falcatrua levou a que a Agência de Protecção Ambiental norte-americana sinalizasse pelo menos 482 mil VW a diesel que circulam pelas estradas americanas a emitir 40 vezes mais gases tóxicos do que a lei permite.

A Volkswagen já veio admitir que no mundo possam existir 11 milhões de viaturas com este logro.



O que é o NOx?

O gás que é emitido 40 vezes mais que o permitido e que está no centro deste crime ambiental chama-se óxidos de azoto (fórmula química: NOx).

Este gás é a soma das concentrações de monóxido de azoto (NO) e dióxido de azoto (NO2), adicionadas como partes por mil milhão e expressas em microgramas por metro cúbico de dióxido de azoto.

Estes compostos formam-se por combinação dos átomos de azoto e de oxigénio da atmosfera, em condições de alta temperatura e alta pressão, na combustão dos motores dos automóveis.

Os óxidos de azoto (NOx) contribuem para a formação das chuvas ácidas e do nevoeiro fotoquímico e, alguns deles, como o dióxido de azoto (NO2), podem causar irritações nos pulmões e diminuir a resistência às infecções respiratórias (asma, por exemplo).

Os grupos mais sensíveis a estes poluentes são as crianças e a população com doenças respiratórias.



Qual é o impacto desta manipulação de resultados?

Segundo a Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos (EPA), os veículos da Volkswagen no país emitiram entre 10,392 e 41,571 toneladas de NOx por ano, isto se estivessem a ser avaliados pelos padrões de emissões modelo 2016.

Se for considerado o cenário mundial com os valores similares aos dos Estados Unidos, então 11 milhões de automóveis VW terão colocado na atmosfera entre 237,161 e 948,691 toneladas de emissões de NOx, por ano.

O que significa para o ambiente?

Isso significa que as emissões de NOx são as mais prejudiciais, incluindo o dióxido de azoto.

Foram bombeadas para o ar muito mais do que se pensava – numa análise, entre 250.000 a 1 milhão de toneladas adicionais por ano.

O dano oculto destes veículos VW poderia equivaler a todas as emissões de NOx do Reino Unido (e várias vezes a de Portugal) a partir de todas as estações de energia, veículos, equipamento industrial e equipamento agrícola num ano.

Só os veículos da VW a diesel na América poluíram tanto como tudo o resto, num país como o Reino Unido.



Como é que eles fizeram a manipulação?

O “dispositivo manipulador” da VW não é um dispositivo físico, mas é sim uma aplicação de software que é colocada no motor para este perceber se está a ser conduzido em condições de teste e, nessa altura, o motor activa todos os dispositivos anti-poluição.

Os motores “diesel limpos” conseguem reduzir as emissões através de técnicas como ajustar as proporções de ar-combustível e os fluxos de escape, nalguns (embora não na maioria VWs) injectar uma solução à base de ureia torna o NOx inofensivo.

Quando o motor detectava que estava a ser conduzido de forma convencional, onde é exigido um maior desempenho motriz, este “dispositivo” era desligado ou ajustado para uma performance muito mais poluente, resultando num desempenho que estava prometido pelo construtor para os seus carros.

Como sabe este dispositivo manipulador que está a ser testado?

Quando os nossos carros vão à inspecção ou quando são submetidos a um teste de fiscalização das emissões, os veículos são colocados nos rolos e têm de ser acelerados até uma determinada intensidade e durante um determinado tempo.

Os testes da EPA têm práticas e perfis conhecidos.

Em muitos casos, os veículos de ensaio são colocados em rolos e expostos a uma certa velocidade por um certo tempo, em seguida, a uma outra velocidade (conhecida) por outro período (também conhecido).

O computador central do carro pode detectar se as entradas correspondem aos factores esperados nas condições de ensaio.

Estes testes da EPA têm práticas e perfis conhecidos e, pelos vistos, foram muito bem estudados!



Como descobriram esta falcatrua da Volkswagen?

Uma ONG, o Conselho Internacional do Transporte Limpo (ICCT), realizou um teste independente em estrada, de emissões nos automóveis VW Passat, VW Jetta e BMW X5.

Este teste foi feito em 5 estradas similares ao que é utilizado pelas simulações da Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos (EPA): condução em auto-estrada, suburbano, urbano, rural e inclinação.


A performance das emissões nos carros Volkswagen, e não no BMW, foram muito piores que as expectativas baseadas nos valores dos testes do Conselho Internacional do Transporte Limpo (ICCT), feitos no dinamómetro.

Testes onde os carros tinham passado com distinção.

Foi nessa altura que o ICCT contactou a EPA.

Emissões médias de NOx como coeficiente de desvio

Quais as implicações para a saúde?

Os vapores podem causar inflamação das vias respiratórias e agrava as condições de respiração de qualquer pessoa.

Mas as emissões de NOx também podem reagir com outros compostos e causar doenças respiratórias mais graves, podem mesmo agravar problemas cardíacos.

A exposição a longo prazo à poluição acelera a morte.

Há várias pesquisas que dão conta da acção directa dos altos níveis de NOx em pelo menos 9.500 mortes prematuras por ano na cidade de Londres.

Em Portugal, o trabalho nesta área é dos piores da União Europeia.



Lisboa surge em penúltimo lugar no ranking Sootfree Cities das cidades europeias mais empenhadas em melhorar a qualidade do ar.

Apesar dos esforços para diminuir a poluição atmosférica, como a criação da Zona de Emissões Reduzidas (ZER), a capital portuguesa ainda está aquém do exigido pela legislação europeia no que toca à promoção do transporte público e à renovação da frota municipal.


Que significa isto para a VW e para os seus clientes?

A VW emitiu um recall (chamada à oficina) para os seus 482.000 carros nos EUA e suspendeu as vendas dos veículos a diesel afectados, o Audi A3, VW Jetta, Beetle, Golf e Passat.

No entanto, em mais nenhum país foi anunciada acção idêntica.

A empresa enfrenta uma investigação nos EUA, poderá ter de pagar uma possível multa no valor de 18 mil milhões de dólares e ainda gastar cerca de 6,5 mil milhões de dólares em correcções e em compensações.

Poderá também enfrentar acusações criminais e acções civis.



Qual será o impacto para a indústria automóvel?

Embora este caso possa ser apenas na VW, a verdade é que os responsáveis governamentais vão querer dissecar cada fabricante para apertar o cerco a estes crimes.

É, contudo, um alerta para que as inspecções sejam mais pormenorizadas e com atenção redobrada à existência de determinadas tecnologias.


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Feraida

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O aparelho que detetou a fraude da Volkswagen

A fabricante alemã está envolvida num dos maiores escândalos da indústria, que já causou a demissão do CEO.

A descoberta da fraude foi feita por investigadores da West Virginia University, nos EUA:


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Mais de 11 milhões de veículos do grupo Volkswagen terão sido vendidos com dados falsos no que respeita a emissões poluentes.

A equipa da West Virgina University já tinha divulgado as conclusões da sua investigação na primavera de 2014.

Os cientistas usaram um sistema, na fotografia, para medir as emissões de um veículo à medida que circulava numa auto-estrada.

O equipamento recolhia gases do tubo de escape para os analisar e incluía um gerador a bordo para se ter a certeza de que o sistema de análise não afetava o desempenho do motor do carro, explica o
The Verge.

Percebeu-se então que o VW Jetta emitia 15 a 35 vezes mais óxido nítrico e o Passat mais 5 a 20 vezes do que o limite máximo permitido.

A marca estaria a usar um algoritmo para registar emissões mais reduzidas em ambientes de teste.

Esta fraude serviu para a empresa conseguir passar nas regulamentações ambientais nos EUA.

Na sequência destas conclusões terem chegado ao público, o CEO da Volkswagen já se demitiu, mas o grupo ainda terá de enfrentar consequências bastante mais graves, sendo que o assunto está a ser investigado pelas autoridades nos EUA e um pouco por todo o mundo.


In:exameinformática
 

PSonic

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Aceito q a marca não foi correcta em modificar o sw para iludir as autoridades, mas os Americanos tb nao batem mto bem daquelas cabeças!!!!

Eles q poluem mais q muitos países juntos e têm leis para os novos veiculos poluirem menos de metade que na Europa, mas estão parvos!!!!?
Para alem dos avanços constantes q as marcas fazem nos motores para menores consumos, logo menores emissões, como é q as marcas vão conseguir reduzir as emissões para menos de metade a comparar com a Europa (nos motores de combustão)? Em teoria para poluir menos de metade o motor terá que consumir menos de metade, então nós por cá ja ficamos todos contentes qd conseguimos consumos entre 4 a 4.5L e os americanos querem o quê? Consumos de 2L num motor desenhado para fazer 4.5L. Então eles que continuam a adorar os seus Mustangs, Hummers, SUV's e tantos outros q são veiculos que bebem uns 30L aos 100.

Que a marca tem q ser responsabilizada, certo pois simplesmente enganaram todos os consumidores, mas andarem aí todos ofendidos sendo um dos país que mais polui tenham dó
 
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PSonic

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ah

se os americados estão assim estão preocupados com o ambiente, depois de decadas a destrui-lo, então que ajudem a deixarmos a dependencia do petróleo. Ah pois é, não pode ser, senão não têm justificação para invadir determinados países com o argumento de acabar com os conflitos que la existam e logo os primeiros locais que capturam são onde o petroleo é extraido e as reservas, e depois como iam vender o tanto petroleo q têm em stock.

ajudem a desenvolver o hidrogenio, a Honda (pioneira) e a BMW já deram mais que provas de ser a melhor solução para o futuro, não é a porcaria das baterias ligadas à tomada q demoram horas a carregar e autonomias baixas (energia eletrica essa que ainda mais de 50% provem de combustiveis fosseis). Sempre q vejo mais um documentario sobre os avanços das marcas neste campo do hidrogenio mais provas tenho que o petroleo é um interesse unicamente economico, não a preservação do nosso planeta. Já temos a tecnologia para deixar o petroleo mas por questoes economicas de mtos lobbies nunca o iremos deixar ja q é sempre a facturar. O hidrogenio é mais q abundante no planeta, a sua "criação" com a massificação da tecnologia o custo do hidrogenio so pode baixar e nunca subir pois n será influenciado pela bolsa, politica, guerras e causas naturais
 
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Feraida

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Que os Americanos são uns falsos moralistas já todos sabíamos.

A verdade é que, com eles, as empresas que prevaricam pagam fortunas em multas ( é ver as gasolineiras com as multas por poluição).

E, todos nós, nos preocupamos com a poluição que um simples motor a diesel provoca.

Curiosamente, ou talvez não, a grande poluição passa pelos intervalos da chuva....

Porque será que ainda não ouvi falar da poluição da industria aeronáutica - vulgo aviões???????

Esses não poluem????

Andamos todos a ser enganados pelos magnatas da industria, qualquer que ela seja.

Cumps

Feraida
 

PSonic

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tens toda a razão Feraida, levem la um Airbus e um Boing daquelas de n sei qts andares e para centenas de pessoas a um IPO!!!! Aquilo so para levantar voo deve dar para alimentar centenas de automoveis por 1 ano (é uma questão de ir procurar esses dados), sei que o Concorde só para chegar à pista e levantar voo eram médias de 2 toneladas de combustivel.
 

Feraida

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tens toda a razão Feraida, levem la um Airbus e um Boing daquelas de n sei qts andares e para centenas de pessoas a um IPO!!!! Aquilo so para levantar voo deve dar para alimentar centenas de automoveis por 1 ano (é uma questão de ir procurar esses dados), sei que o Concorde só para chegar à pista e levantar voo eram médias de 2 toneladas de combustivel.

É isso mesmo PSonic.

Dados não sei mas, aqueles rastos no céu...que ficam lá durante horas e vão mudando ao sabor do vento!!!!!

Depois venham falar de buracos no "ozono", degelo nos trópicos, e outras "coisas".

A verdade é que estamos no topo da cadeia alimentar, para o bem e para o mal, mas o que me incomoda mais é que esta gente,(todos nós), anda a "comer" a sua própria espécie e, ainda não se deu conta disso.

Suponho que, é apenas a minha opinião, será isso, mais do que qualquer outra coisa, que nos levará à extinção.

Cumps

Feraida
 

DX2

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Dados não sei mas, aqueles rastos no céu...que ficam lá durante horas e vão mudando ao sabor do vento!!!!!
Esses rastos não são o fumo do avião. Aquilo é apenas condensação do vapor de água que resulta do derretimento dos cristais de gelo que se formam na parte da frente dos motores, que ao serem aquecidos a cerca de 300ºC e expelidos pela parte de trás, formam estas nuvens artificiais. Os aviões não deitam fumo.

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Para alem dos avanços constantes q as marcas fazem nos motores para menores consumos, (...)
Pelos vistos foi isso que o grupo VW não quis fazer. Não te esqueças que os motores em causa (e só estes, não meter todos os modelos e os outros motores do grupo no mesmo saco) ainda são derivados dos antigos 1.9 de 8 válvulas, que foram sendo alterados e actualizados conforme as normas anti-poluição foram exigindo mas que, pelos vistos, já não dão para modificar mais e então a marca "engendrou" esta maneira de fazer com que eles pudessem continuar a ser utilizados.

DX2
 

Feraida

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Esses rastos não são o fumo do avião. Aquilo é apenas condensação do vapor de água que resulta do derretimento dos cristais de gelo que se formam na parte da frente dos motores, que ao serem aquecidos a cerca de 300ºC e expelidos pela parte de trás, formam estas nuvens artificiais. Os aviões não deitam fumo.

DX2

Mais informação:https://pt.wikipedia.org/wiki/Trilha_de_condensação

E, falo é do que se não vê. Associado ao vapor de água está o que os motores libertam. Esse é que é o problema
e não é visível mas, não deixa de lá estar e, poluir muito.

Cumps

Feraida
 
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Feraida

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Volkswagen publica lista de carros com motores fraudulentos na sexta-feira

Construtor alemão vai revelar os veículos afectados e os países onde foram vendidos.

Até agora apenas se sabe que estão em causa 11 milhões de veículos em todo o mundo.


Martin Winterkorn demitiu-se da presidência da Volkswagen. MICHAELA REHLE/REUTERS

A Volkswagen vai publicar nesta sexta-feira a lista com os veículos equipados com motores que permitem manipular a emissão de gases poluentes.

Um porta-voz do grupo alemão, citado pela agência Efe, garantiu que a lista vai especificar as marcas e os modelos afectados pelo esquema fraudulento e os países onde foram vendidos.

Até agora, a Volkswagen - dona de outras marcas como a Seat, a Audi e a Porsche - apenas disse que estão em causa 11 milhões de veículos em todo o mundo, que estão equipados com o motor EA 189.

Nesta quinta-feira, o jornal El País adiantou que a Seat terá usado esses equipamentos em mais de meio milhão de veículos a gasóleo construídos em Espanha.

Oficialmente, a marca reconheceu que existem veículos da marca equipados com o motor que está no centro da fraude detectada nos Estados Unidos e que já está a ser investigada, mas escusa-se a confirmar o número.

De acordo com o diário espanhol, os motores terão sido montados nos veículos da fábrica da Seat em Martorell (perto de Barcelona, Espanha), comercializados até este ano.

A Seat adiantou que os modelos que estão actualmente à venda já não têm esses motores e que “todos os veículos novos vendidos pela Seat na União Europeia estão equipados com motores EU 6 e cumprem, sem excepção, os requisitos legais e as normas ambientais”.


Este ano, a Seat apresentou pela primeira vez desde 2008 resultados trimestrais positivos e teme que a crise da Volkswagen afecte as suas vendas.

O ministro da Economia, António Pires de Lima lembrou nesta quinta-feira que os automóveis da Volkswagen produzidos na fábrica da Autoeuropa, em Palmela, "não tiveram incorporação" do software que falseou o desempenho dos motores.

Pires de Lima, que falava após a reunião do Conselho de Ministros, confirmou já ter falado sobre o assunto com os responsáveis da administração da Autoeuropa, segundo os quais "os veículos produzidos em Portugal, nos últimos anos, não tiveram a incorporação deste kit fraudulento".

A fábrica não produz nenhum dos modelos Volkswagen e Audi que as autoridades americanas descobriram estar a falsear os testes.

O ministro acrescentou que o Governo está a trabalhar com o Instituto de Mobilidade e Transportes para efetuar os controlos necessários "para perceber se há alguma implicação para Portugal".

Na semana passada, a Agência de Protecção Ambiental norte-americana (EPA) acusou a Volkswagen de ter instalado nos veículos a diesel, vendidos naquele país, motores que permitem falsificar os resultados dos testes anti-poluição.

A empresa alemã, que está sob investigação em varios países, reconheceu que “fez asneira” e o seu presidente executivo, Martin Winterkorn, apresentou a demissão na quarta-feira.


In:público
 
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Fraude da Volkswagen alastra-se e Bruxelas pede investigações nacionais

Grupo alemão vai nomear amanhã novo presidente executivo.

CEO da Porsche é dado como o nome mais provável.

A Volkswagen está a braços com a maior crise da sua história REUTERS

A fraude detectada nos EUA foi apenas o começo.

Já surgiram sinais de que o problema se estende também à Europa e a outras marcas para além da Volkswagen, num caso que está a lançar desconfiança tanto sobre os fabricantes europeus, como sobre as práticas de regulação.

Nesta quinta-feira, a Comissão Europeia apelou a que todos os Estados-membros levem a cabo investigações nacionais e comuniquem os resultados a Bruxelas.

“A nossa mensagem é clara: tolerância zero com a fraude e cumprimento rigoroso das regras europeias”, afirmou, em comunicado, a comissária Elzbieta Bienkowska, que tem a pasta do Mercado Interno e Indústria.

“Precisamos de toda a informação e de testes robustos de emissão de poluentes”.

Contrariamente ao que acontece nos EUA, que são mais exigentes a este respeito, a União Europeia ainda não faz testes em estrada.

Estes vão começar a ser introduzidos no início do próximo ano, mas ainda não se sabe o que acontecerá se os resultados forem muito diferentes dos obtidos em laboratório.

“Ainda temos de chegar a um acordo no tratamento a dar à certificação em caso de grande divergência entre os resultados dos testes de emissão de poluentes em laboratório e em condução real”, referiu a Comissão.

Ainda antes do apelo, alguns países já tinham decidido avançar.

O Governo francês vai analisar carros de todas as marcas, incluindo da Peugeot e Citröen, ambas do grupo francês PSA.

No Reino Unido, o regulador está em conversações com os fabricantes e poderá vir a fazer novos testes de laboratório aos automóveis já analisados.

Em Portugal, o ministro da Economia, António Pires de Lima, adiantou que o Governo está trabalhar com o Instituto de Mobilidade e Transportes "para perceber se há alguma implicação para Portugal".

Pires de Lima disse ainda ter falado com responsáveis da Autoeuropa, a fábrica da Volkswagen em Palmela, que asseguraram que os automóveis feitos em Portugal não incluem o sistema fraudulento.

O Governo alemão, entretanto, já afirmou ter descoberto que a Volkswagen também manipulou os testes dos motores a diesel comercializados no mercado europeu.

O ministro dos Transportes, Alexander Dobrindt, disse que uma comissão especial formada para investigar o assunto foi informada por executivos da própria Volkswagen, num encontro na sede da empresa, em Wolfsburg, de que alguns modelos na Europa também estavam equipados com software para emitir menos gases poluentes quando estavam a ser testados.

Segundo o ministro, a empresa referiu-se aos veículos com motores a diesel de cilindradas 1.6 e 2.0.

A revelação aconteceu no mesmo dia em que a revista alemã Auto Bild divulgou resultados de testes que indicam que um modelo Volkswagen e um outro da BMW ultrapassam os limites legais na União Europeia para a emissão de óxido de azoto – um poluente associado a asma e outras doenças pulmonares e que motivou o processo nos EUA.

Os testes foram feitos pelo Conselho Internacional para a Transportação Limpa, o mesmo grupo ambientalista que alertou as autoridades americanas para as irregularidades.

Àquela revista, a BMW negou ter nos seus carros qualquer sistema que manipule as emissões quando estes estão a ser testados.

Por outro lado, o jornal El País noticiou que os motores da Volkswagen com o sistema de fraude foram também usados, desde 2009, em mais de meio milhão de veículos da Seat, a marca espanhola que é subsidiária do grupo alemão.

A Seat confirmou ter usado aqueles motores, mas não revelou em quantos carros.

O escândalo está desde sexta-feira a fazer crescer uma onda de indignação na Europa, onde os carros a diesel têm muito mais peso do que nos EUA.

No ano passado, segundo números da Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis, 53% dos carros novos vendidos tinham motor a diesel.

Em Portugal, este tipo de motores representou 71% das vendas.

A Volkswagen está a esforçar-se por conter a maior crise da sua história.

A empresa deverá anunciar nesta sexta-feira um novo presidente executivo.

O actual CEO da Porsche, Matthias Müller, tem sido nome mais apontado.

O grupo também já indicou que afastará mais executivos de topo.

O caso está a afastar os investidores das acções dos fabricantes europeus.

A cotação Volkswagen terminou o dia a subir 0,6%, abrandando a tendência positiva já registada na quarta-feira e estando muito longe de recuperar do desastre do início da semana.

A BMW caiu 5,2% e a Daimler (que fabrica os Mercedes) desceu 4,4%. A PSA teve uma queda de 1,6%.


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genios

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Onde há americanos há guerra :naodigas: eles podem tudo , poluir a vontade ... menos automóveis europeus
 

Feraida

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Volkswagen vendeu mais de um milhão de carros manipulados em França

A Volkswagen vendeu em França mais de um milhão de carros a diesel equipados com o dispositivo que permite manipular os resultados das emissões poluentes, revelou, esta sexta-feira, a rádio France Info.


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Os carros afetados comercializados em França entre 2009 e junho deste ano foram, em concreto, 1068796, indicou a emissora, com base em cálculos da sociedade de análise do setor Inovev.

A Agência de Proteção do Meio Ambiente dos Estados Unidos acusou na sexta-feira passada a empresa de falsear o desempenho dos motores em termos de emissões de gases poluentes através de um "software" incorporado no veículo, incorrendo numa multa que pode ir até aos 18 mil milhões de dólares (cerca de 15,9 mil milhões de euros).No domingo, a Volkswagen reconheceu ter falseado os dados.

In:Jn
 
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Feraida

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tens toda a razão Feraida, levem la um Airbus e um Boing daquelas de n sei qts andares e para centenas de pessoas a um IPO!!!! Aquilo so para levantar voo deve dar para alimentar centenas de automoveis por 1 ano (é uma questão de ir procurar esses dados), sei que o Concorde só para chegar à pista e levantar voo eram médias de 2 toneladas de combustivel.

Por simples curiosidade, fui pesquisar e encontrei um site interessante da ANAC(autoridade nacional da aviação civil):

http://www.anac.pt/vPT/Generico/Reg...limaticas1/Paginas/AlteracoesClimaticas1.aspx,

com calculadora de emissões de carbono:

http://www.anac.pt/vPT/Generico/Reg...o/Paginas/Calculadoradeemissoesdecarbono.aspx

Duma viagem aos Açores para uma pessoa, em classe económica, Porto - Ponta delgada, são produzidos (segundo a dita calculadora) 268.94 Kg de Co2.

Não sei avaliar isto mas, acho muita poluição por passageiro o que se aproxima da ideia que tinha quanto ao facto dos aviões serem dos principais poluidores mundiais( até têm direito a legislação específica por parte da União Europeia).

Sem contar com as grandes industrias, os transportes e os automóveis.

Cumps

Feraida
 

Feraida

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Volkswagen ignorou avisos sobre emissões ilegais

A Volkswagen ignorou vários avisos da estrutura e de fornecedores sobre o dispositivo que falseava as emissões de gases e que provocou o pior escândalo empresarial do setor nos últimos anos.

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DADO RUVIC/REUTERS
Volkswagen admitiu que 11 milhões de carros a diesel em todo o mundo estão equipados com dispositivo que manipula os dados sobre emissão de gases

O jornal alemão "Bild am Sonntag" refere que o fornecedor de peças Bosch tinha produzido o dispositivo, mas alertou o grupo Volkswagen em 2007 que foi concebido apenas para testes internos e que ao usá-lo para homologações de níveis de emissões seria ilegal.

Um porta-voz da Bosch disse à agência AFP que a empresa não poderia adiantar mais pormenores, citando um acordo de "confidencialidade" com o seu parceiro de negócios.

Já de acordo com o "Allgemeine Sonntagszeitung Frankfurter", um funcionário da Volkswagen também tinha soado o alarme em 2011, advertindo que o "software" utilizado poderia significar uma "violação" da lei.

De acordo com a manchete do "Allgemeine Sonntagszeitung Frankfurter", com o título "O que Winterkorn sabe?", e citando fontes do conselho de supervisão da Volkswagen não identificadas, o aviso do funcionário não foi levado a sério pelos órgãos de gestão.

Entretanto, as autoridades alemãs estabeleceram um cronogramaaté 7 de outubro exigindo ao grupo Volkswagen que garanta até essa data que todos os carros a gasóleo cumpram as normas nacionais de emissões sem usar a tecnologia que defraudou os resultados dos testes.

A empresa alemã está sob pressão para delinear rapidamente uma solução para o problema, que afeta 2,8 milhões de carros com motores a gasóleo vendidos na Alemanha.

O Departamento Federal de Veículos (KBA) alemão refere que se a Volkswagen não cumprir, poderá retirar a homologação dos modelos afetados, o que significa que já não podem ser vendidos ou mesmo andar nas estradas alemãs, adianta o relatório.

Um porta-voz da Volkswagen disse à agência AFP a empresa iriaapresentar em breve um plano de ação na Alemanha e anunciar quando esperam chamar os veículos às oficinas que tenham o "software" instalado, acrescentando que estavam a trabalhar "a todo vapor".

A Comissão Europeia disse sexta-feira que um novo procedimento de teste entrará em vigor em janeiro, porque os testes de laboratório atuais "não refletem as emissões dos veículos em condições normais de condução".

A VW provocou indignação mundial quando admitiu que 11 milhões de carros a diesel em todo o mundo estão equipados com os chamados dispositivos de descativação que ativam controles de poluição durante os testes, mas automaticamente os desliga quando o carro está em condução.

O escândalo em espiral mancharam o nome da Volkswagen, que a deixou exposta a milhares de milhões de dólares em multas nos Estados Unidos, com investigações desde a Noruega até à Índia, e que desvalorizou a empresa num terço do seu valor em bolsa numa semana.

Na última sexta-feira, após uma maratona de reuniões de crise, o conselho de supervisão da líder de mercado mundial de automóveis designou o presidente da Porsche, Matthias Mueller, para substituir Martin Winterkorn como presidente executivo do grupo alemão.

Mueller, de 62 anos, prometeu "ultrapassar esta crise" e restaurar a confiança através de "uma investigação implacável com a máxima transparência".

O grupo alemão sofreu sua maior crise, no mesmo ano em que tinha alcançado o objetivo de longa data, que foi ultrapassar a Toyota como o maior fabricante mundial de automóveis em vendas.

In:Jn
 
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