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GF Ouro
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[h=2]Segundo lugar é ocupado por Passos Coelho, seguido de Paulo Portas.[/h]
António Costa é o líder partidário que mais menções negativas tem no Twitter. A conclusão é do projeto Popstar, que tem vindo a ser desenvolvido nos últimos quatro anos.
De acordo com a Exame Informática, até 17 de setembro, o secretário-geral do PS contabilizou 37,2% das menções negativas veiculadas no Twitter e tornou-se, por isso, o líder partidário que mais comentários depreciativos somou.Em segundo lugar surge Passos Coelho (PSD), a contabilizar 32,1% das menções negativas na rede social, seguido de Paulo Portas (CDS), que se fica pelos 19,8%.À mesma revista, Pedro Magalhães, um dos mentores do projeto, explicou que “geralmente, as pessoas não vão para o Twitter dizer bem dos seus candidatos, mas sim para criticar os adversários”.“Os utilizadores do Twitter não são representativos da população portuguesa e não vale a pena relacionar negatividade com intenções de voto, embora um discurso de um político que seja considerado cada vez mais negativo possa vir a produzir reflexos na opinião pública”, acrescentou o investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICSUL).
nm
António Costa é o líder partidário que mais menções negativas tem no Twitter. A conclusão é do projeto Popstar, que tem vindo a ser desenvolvido nos últimos quatro anos.
De acordo com a Exame Informática, até 17 de setembro, o secretário-geral do PS contabilizou 37,2% das menções negativas veiculadas no Twitter e tornou-se, por isso, o líder partidário que mais comentários depreciativos somou.Em segundo lugar surge Passos Coelho (PSD), a contabilizar 32,1% das menções negativas na rede social, seguido de Paulo Portas (CDS), que se fica pelos 19,8%.À mesma revista, Pedro Magalhães, um dos mentores do projeto, explicou que “geralmente, as pessoas não vão para o Twitter dizer bem dos seus candidatos, mas sim para criticar os adversários”.“Os utilizadores do Twitter não são representativos da população portuguesa e não vale a pena relacionar negatividade com intenções de voto, embora um discurso de um político que seja considerado cada vez mais negativo possa vir a produzir reflexos na opinião pública”, acrescentou o investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICSUL).
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