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GF Ouro
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Os jornalistas Mohamed Fhamy e Baher Mohamed trabalhavam para a televisão Al Jazeera.
Mohammed Fahmy e Baher Mohamed estão incluídos numa lista de 100 prisioneiros a ser libertados no Egito. Tinham sido condenados a três anos de prisão.
O presidente egípcio perdoou os dois jornalistas da Al-Jazeera que foram condenados pela transmissão de propaganda após a queda do presidente Mohammed Morsi na revolução de 2013. De acordo com a Agence France Presse, os dois estavam incluídos numa lista de cem prisioneiros a serem libertados.Os jornalistas Mohammed Fahmy, de dupla nacionalidade egípcia e canadiana, e Baher Mohamed, egípcio, tinham sido condenados por propaganda, juntamente com o australiano Peter Greste. Um recurso em tribunal resultou numa confirmação dessa condenação em agosto deste ano, e Fhamy e Mohamed foram condenados a três anos de prisão.Peter Greste foi deportado para a Austrália em fevereiro e não é abrangido pelo perdão presidencial que foi emitido para os outros dois.Os três jornalistas da cadeia televisiva Al-Jazeera tinham sido acusados de propaganda e de apoiar a organização da Irmandade Muçulmana, agora ilegal, após a queda do presidente Morsi em 2013. Os jornalistas sempre defenderam que apenas relatavam os factos.O gabinete do presidente Abel al-Sisi não deu ainda justificação para o perdão dos dois jornalistas da Al-Jazeera que ainda se encontram em solo egípcio e cuja prisão causou revolta a nível internacional.
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