kokas
GF Ouro
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Campanha tem decorrido nas redes sociais.
Os afegãos são o segundo maior grupo, atrás dos sírios, a integrar a vaga de migrantes e refugiados que tem procurado na Europa fugir à miséria e à guerra.
Depois de anos de ocupação norte-americana e de um conflito com os talibãs, que ainda não terminou, o Afeganistão vê agora partir os seus cidadãos. E a situação está a preocupar o governo.A mensagem de Cabul – capital do país – é clara: “Não vão. Podem não voltar”. E a preocupação é simples: depois de anos de conflito, se mais pessoas continuarem a abandonar o país, não vão sobrar pessoas para reconstruir o país. Uma da preocupações em particular é precisamente por entre os que estão a sair se incluírem jovens com formação.A The Atlantic realça que é nas redes sociais que a campanha se tem feito sentir, nomeadamente com a partilha de imagens, algumas pelo próprio ministério de refugiados e repatriamento.As impressionantes imagens de barcos cheios de refugiados, bem como de corpos em praias, têm sido usadas como forma de dissuadir os afegãos de saírem do país, à procura de outras condições de vida na Europa.
nm
Os afegãos são o segundo maior grupo, atrás dos sírios, a integrar a vaga de migrantes e refugiados que tem procurado na Europa fugir à miséria e à guerra.
Depois de anos de ocupação norte-americana e de um conflito com os talibãs, que ainda não terminou, o Afeganistão vê agora partir os seus cidadãos. E a situação está a preocupar o governo.A mensagem de Cabul – capital do país – é clara: “Não vão. Podem não voltar”. E a preocupação é simples: depois de anos de conflito, se mais pessoas continuarem a abandonar o país, não vão sobrar pessoas para reconstruir o país. Uma da preocupações em particular é precisamente por entre os que estão a sair se incluírem jovens com formação.A The Atlantic realça que é nas redes sociais que a campanha se tem feito sentir, nomeadamente com a partilha de imagens, algumas pelo próprio ministério de refugiados e repatriamento.As impressionantes imagens de barcos cheios de refugiados, bem como de corpos em praias, têm sido usadas como forma de dissuadir os afegãos de saírem do país, à procura de outras condições de vida na Europa.
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