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Empresas como a Amazon e a Google na mira do Labour

kokas

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O ministro-sombra das Finanças dos trabalhistas, John McDonnell, com o líder Jeremy Corbyn



Objetivos económicos dos trabalhistas já foram criticados pelos patrões. Independência do Banco de Inglaterra é para manter






O primeiro passo para mostrar aos britânicos que o Labour, agora liderado por Jeremy Corbyn, é uma alternativa sólida para governar o país dentro de quatro anos foi ontem dado com a apresentação do programa económico do partido. O ministro-sombra das Finanças dos trabalhistas, John McDonnell, garantiu que o principal objetivo é obrigar as grandes empresas a pagar a sua "quota parte" de impostos, o que permitirá colocar um ponto final na austeridade."Precisamos de provar aos britânicos que conseguimos gerir a economia melhor do que a elite rica que a gere agora", declarou ontem McDonnell, durante a conferência do partido. "O plano do Labour para equilibrar as contas será agressivo. Vamos obrigar empresas como a Starbucks, a Vodafone, a Amazon e a Google e todas as outras a pagar a sua quota parte de impostos", acrescentou o ministro-sombra das Finanças, sob os aplausos, e num discurso que pretendia silenciar as vozes críticas que dizem que o Labour de Jeremy Corbyn é demasiado à esquerda.Durante a sua campanha para a eleição como líder trabalhista, Corbyn defendeu que poderiam ser recuperados 120 mil milhões de libras (cerca de 162 mil milhões de euros ) de evasão fiscal, valor suficiente para eliminar o défice orçamental britânico sem cortar na segurança social e na despesa pública.As declarações feitas ontem por McDonnell suscitaram a reação imediata de John Cridland, o diretor-geral da Confederação da Indústria Britânica, que defende que o Labour estava a anunciar uma maior intervenção do Estado. "A maior parte das empresas pagam a sua quota parte de impostos. No último ano fiscal, as empresas pagaram 174 mil milhões de libras [cerca de 235 mil milhões de euros]", disse o líder dos patrões. "Enumerar empresas em concreto... não é a melhor forma de abordar uma possível parceria com o meio empresarial", acrescentou.



dn
 

LS29

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O ministro-sombra das Finanças dos trabalhistas, John McDonnell, com o líder Jeremy Corbyn



Objetivos económicos dos trabalhistas já foram criticados pelos patrões. Independência do Banco de Inglaterra é para manter






O primeiro passo para mostrar aos britânicos que o Labour, agora liderado por Jeremy Corbyn, é uma alternativa sólida para governar o país dentro de quatro anos foi ontem dado com a apresentação do programa económico do partido. O ministro-sombra das Finanças dos trabalhistas, John McDonnell, garantiu que o principal objetivo é obrigar as grandes empresas a pagar a sua "quota parte" de impostos, o que permitirá colocar um ponto final na austeridade."Precisamos de provar aos britânicos que conseguimos gerir a economia melhor do que a elite rica que a gere agora", declarou ontem McDonnell, durante a conferência do partido. "O plano do Labour para equilibrar as contas será agressivo. Vamos obrigar empresas como a Starbucks, a Vodafone, a Amazon e a Google e todas as outras a pagar a sua quota parte de impostos", acrescentou o ministro-sombra das Finanças, sob os aplausos, e num discurso que pretendia silenciar as vozes críticas que dizem que o Labour de Jeremy Corbyn é demasiado à esquerda.Durante a sua campanha para a eleição como líder trabalhista, Corbyn defendeu que poderiam ser recuperados 120 mil milhões de libras (cerca de 162 mil milhões de euros ) de evasão fiscal, valor suficiente para eliminar o défice orçamental britânico sem cortar na segurança social e na despesa pública.As declarações feitas ontem por McDonnell suscitaram a reação imediata de John Cridland, o diretor-geral da Confederação da Indústria Britânica, que defende que o Labour estava a anunciar uma maior intervenção do Estado. "A maior parte das empresas pagam a sua quota parte de impostos. No último ano fiscal, as empresas pagaram 174 mil milhões de libras [cerca de 235 mil milhões de euros]", disse o líder dos patrões. "Enumerar empresas em concreto... não é a melhor forma de abordar uma possível parceria com o meio empresarial", acrescentou.



dn
Amigo Kokas, o problema de cores do texto voltaram, na App Tapatalk não é possível ler os Teus Posts....
 
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