• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Generalitat: Artur Mas arguido é "anomalia democrática"

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3
ng4784551.jpg

O presidente da Generalitat, Artur Mas, vai ser ouvido pela justiça no próximo dia 15 de outubro.




Em pleno processo de formação de governo, o presidente catalão foi acusado de desobediência grave por causa do 9N




Quase um ano depois da consulta popular sobre a independência na Catalunha e dois dias depois de os independentistas terem ganho a maioria de deputados nas eleições autonómicas, o Supremo Tribunal de Justiça da Catalunha quer ouvir como arguido o presidente da Generalitat. Artur Mas é acusado de desobediência grave na convocatória e organização do processo consultivo de 9 de novembro de 2014 (9N) e, se for condenado, arrisca ficar proibido de exercer cargos públicos.O presidente foi convocado para ser ouvido pela justiça no próximo dia 15 de outubro, dois dias depois das outras duas arguidas: a ex-vice-presidente Joana Ortega e a conselheira para a Educação, Irene Rigau. Os três estão acusados de desobediência grave, prevaricação, apropriação indevida e usurpação de funções, segundo o documento tornado ontem público pelo juíz do caso, Joan Manel Abril Campoy. Além da proibição de exercer cargos públicos, caso sejam julgados e condenados podem ter que cumprir penas de até um ano de prisão.A consulta popular de 9 de novembro foi realizada depois de um referendo vinculativo não ter sido autorizado pelo governo de Madrid, que recorreu ao Tribunal Constitucional para o ilegalizar. Mais de 2,3 milhões de catalães foram votar, com 80% a responderem sim às duas perguntas: "Quer que a Catalunha seja um estado?" e "Quer que a Catalunha seja um estado independente?". Outros 10% votaram sim-não, com o não-não a ficar abaixo dos 5%. Em finais de novembro, apesar de os procuradores catalães considerarem que não havia indicação de crime, o procurador-geral espanhol, Eduardo Torres-Dulce, avançou com a queixa contra Mas, Ortega e Rigau. E o Supremo Tribunal de Justiça da Catalunha começou as investigações em dezembro.



dn
 
Topo