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Coligação PSD-CDS. O lovely Coelho só consegue "Passistão" debaixo de teto

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Passos Coelho soube ouvir as pessoas, os seus problemas e histórias numa visita à Santa Casa da Misericórdia de Resende. Nos contactos de rua não foi tão genuíno






A coligação continua a encher pavilhões, mas sem entusiasmar na rua. Passos, de crucifixo no bolso, com "fé" nas pessoas e na maioria.




Passos Coelho pôs a mão ao bolso e mostrou o crucifixo na palma da mão. O primeiro-ministro disse ter "muita fé nas pessoas" e ao longo do dia seguiu religiosamente o pedido dos últimos dias: maioria absoluta. Numa visita à Santa Casa da Misericórdia de Resende, o líder do PSD disse que não ia largar a imagem até "sexta-feira, quando chegar a casa e arrumarei as coisas da campanha e todas as outras". Primeiro falta arrumar o PS e ontem foi dia de "Passistão" em Viseu, pelo menos dentro de portas.Na capital de um distrito laranja, Passos conseguiu encher um pavilhão com cerca de quatro mil pessoas ao jantar (uma delas o ex-presidente da Câmara do Porto Rui Rio), mas na rua voltou a não demonstrar força. Em Lamego, a exuberância do contacto com a população ficou-se pelos saltos de pandeiretas de uma tuna e de uma bolha de gente em torno do primeiro-ministro. O almoço, concorrido, foi dentro de portas, mas num hotel de uma autarquia que noutras campanha teve comícios cheios de gente.Ao final da tarde, pelas ruas da capital do distrito, voltou a não sentir-se força nas ruas, com Passos Coelho sempre no seu passo apressado, de sprinter, que contrasta com a denominada "maratona" da coligação. O ex-autarca da cidade, Fernando Ruas, tentava justificar o facto de haver menos mobilização do que noutros anos: "Não vale a pena esconder que há um distanciamento das pessoas da política, que é notório, mas isto vai encher."Já debaixo de teto, a coligação tem conseguido grandes eventos e Passos mostra um à-vontade que vai para além da pose de Estado. De manhã, na Santa Casa de Resende, Passos deu tempo às pessoas, deu--lhes a mão e deteve-se a conversar com elas sobre os problemas. O estilo foi lovely (amoroso), como o definiu uma social-democrata na noite anterior em Coimbra.Augusta Lopes, 51 anos e militante pelo PSD-Arganil, esteve no multiusos jantar-comício com uma T-shirt com letras garrafais que dizia "Lovely" acompanhadas da imagem de um coelho. Ao DN explicou que era do PSD "desde o Sá Carneiro".



dn

 
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