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GF Ouro
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O líder checheno Ramzan Kadyrov com o fato nacional
Muçulmano convicto, adepto das novas tecnologias, o presidente checheno Ramzan Kadyrov quer, porém, que os maridos retirem os telemóveis às mulheres e as fechem em casa.
"Perdoamos com frequência até os que são culpados pela morte de quem amamos. Mas não permitiremos que insultem o profeta, mesmo que isso nos custe a vida", afirmou Ramzan Kadyrov, dizendo-se pronto para organizar manifestações se os jornais russos se solidarizassem com o jornal francês Charlie Hebdo. Estava-se em janeiro, a redação do semanário fora alvo de um ataque terrorista islâmico que vitimou 12 jornalistas e as declarações do presidente da Chechénia criaram mal-estar em Moscovo.O presidente Vladimir Putin, porém, não pareceu incomodado e encarou-as mais como uma diatribe do homem que colocou na chefia da república caucasiana da Federação Russa e que lhe faz declarações públicas de fidelidade. Mas o "romance" entre Moscovo e Grozny pode azedar, dizem os críticos russos de Kadyrov, que o acusam de ir demasiado longe na política de "eliminação dos seus delatores à sombra dos muros do Kremlin", e garantem que ele conseguiu o impossível: unir contra si todas as forças de segurança, serviços secretos incluídos.
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