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GF Ouro
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MP justificou alteração da medida de coação com o facto de já estar a ouvir pessoas ligadas à Caixa Geral de Depósitos que estiveram envolvidas no financiamento ao empreendimento de Vale do Lobo.
O Ministério Público propôs e o juiz Carlos Alexandre aceitou: Armando Vara, suspeito de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais na "Operação Marquês", vai deixar de estar em prisão domiciliária, mediante o prestação de uma caução de 300 mil euros. Segundo informações recolhidas pelo DN, o procurador do processo argumentou junto do juiz que, estando em curso a recolha de depoimentos de quadros da Caixa Geral de Depósitos relacionados com o financiamento do empreendimento de Vale do Lobo, no Algarve, o perigo de perturbação do inquérito imputado a Vara estava atenuado.O antigo administrador da CGD foi detido em julho deste ano no âmbito da "Operação Marquês", a mesma que envolve José Sócrates, por suspeitas de ter recebido, em 2007, uma comissão na sequência de um financiamento que a CGD fez aos promotores do resort de Vale do Lobo. A investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal terá detetado uma transferência de um milhão de euros para uma conta num offshore titulada pela filha de Armando Vara, Bárbara Vara.
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