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Lavandarias self-service: o negócio que emergiu da crise

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Lavar e secar a roupa numa qualquer loja perto de casa já não é uma realidade só dos estrangeiros. Em Portugal, as lavandarias nascem como cogumelos desde há dois anos. E não vão parar.




A chuva é ouro para as lavandarias self-service. Advinham-se lojas muito concorridas nos próximos dias. Gente que vai lavar e secar a roupa ou só secar; que não tem máquinas em casa ou estas avariaram; que vai lavar as peças grandes, como os edredãos. Logo, o inverno é a estação alta do ramo, com exceção das zonas turísticas, onde há mais faturação com quem está de passagem. Não há um cliente-tipo neste negócio que teve um boom nos últimos dois anos, e que vai crescer mais, dizem. Até parece impossível que só agora tenha chegado a Portugal. A crise ajudou.Estamos a falar do conceito moderno das lavandarias self-service de rua, abertas diariamente - geralmente entre as 08.00 e as 22.00 -, com máquinas encastradas e espaços confortáveis, muitas com acesso ao wi-fi e página na net, revistas e, até, máquinas de vending. Seis a dez máquinas em média, tudo novinho e bonito. Não se comparam aos grandes espaços cobertos de maquinaria dos filmes americanos, também porque é recente."Há uns anos passaram aqui uns senhores americanos que faziam uma prospeção para eleger a lavandaria europeia e fomos eleitos como a melhor", conta António Ferreira, proprietário da LavySec, em Ponte de Lima, aquela que terá sido a primeira do género a abrir em Portugal, em janeiro de 2008, e se mantém. "Talvez seja a mãe de todas e desta grandeza não há muitas."



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