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Israel estuda bloqueio a Jerusalém Oriental para travar violência

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Funeral da vítima mortal de um ataque num bairro ultraortodoxo de Jerusalém Oriental




Governo vai enviar militares para ajudar polícia a garantir segurança nas cidades onde houve ataques



Confrontado com uma nova série de ataques contra israelitas, que ontem fizeram três mortos e dezenas de feridos, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu convocou uma reunião de emergência do seu gabinete de segurança. Este acordou o envio de militares para ajudar a polícia a manter a ordem nas cidades onde jovens palestinianos têm atacado israelitas, sobretudo à facada. O governo estudava ainda a criação de pontos de passagem vigiados nas estradas que dão acesso aos bairros palestinianos de Jerusalém Oriental. O trânsito continuará a fazer-se mas os veículos suspeitos inspecionados.Os ministros terão ainda discutido retirar as autorizações de residência aos suspeitos palestinianos de Jerusalém Oriental. Mas não tomaram qualquer decisão.O Dia de Raiva decretado pelos palestinianos começou ontem com um ataque contra um autocarro em Jerusalém. Os atacantes, dois palestinianos, dispararam sobre e esfaquearam os passageiros, tendo feito pelo menos dois mortos e quatro feridos. Um dos atacantes foi morto pela polícia, o outro foi detido.Minutos depois, outro palestiniano lançou o seu carro contra os passageiros que esperavam numa paragem de autocarro, num bairro ultraortodoxo de Jerusalém. As imagens das câmaras de videovigilância mostram o homem a sair do veículo e a atacar quem passava com um cutelo, antes de ser abatido. Uma das vítimas acabou por morrer e seis pessoas ficaram feridas. Em duas semanas de ataques semelhantes, morreram já sete israelitas e 28 palestinianos, entre os quais dez atacantes e oito crianças.Em várias cidades da Cisjordânia registaram-se confrontos entre palestinianos e forças de segurança israelitas.


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