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GF Ouro
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Conselho das Finanças Públicas diz que não pode haver desvio face ao combinado com a Europa, caso contrário país torna a perder a credibilidade
O próximo Governo terá de fazer um "reforço" mínimo de 4,5 mil milhões de euros em medidas orçamentais de corte na despesa e/ou aumento de receita - de modo a respeitar o que estava previsto no Programa de Estabilidade enviado em abril a Bruxelas - se quiser manter a credibilidade do país e evitar uma nova crise, avisa o Conselho das Finanças Públicas (CFP).Numa altura em que está tudo por definir em termos de formação de um novo governo, a entidade que fiscaliza o Orçamento, fez as contas e chegou a um cenário em que as políticas atuais continuam em vigor, mas sem que haja aprovação de quaisquer medidas novas adicionais. Nesse quadro "de políticas invariantes", o défice ajustado do ano que vem será de 3,2% do PIB, e não 1,8% como decorre das contas do Governo, considera o organismo presidido por Teodora Cardoso.
dn
O próximo Governo terá de fazer um "reforço" mínimo de 4,5 mil milhões de euros em medidas orçamentais de corte na despesa e/ou aumento de receita - de modo a respeitar o que estava previsto no Programa de Estabilidade enviado em abril a Bruxelas - se quiser manter a credibilidade do país e evitar uma nova crise, avisa o Conselho das Finanças Públicas (CFP).Numa altura em que está tudo por definir em termos de formação de um novo governo, a entidade que fiscaliza o Orçamento, fez as contas e chegou a um cenário em que as políticas atuais continuam em vigor, mas sem que haja aprovação de quaisquer medidas novas adicionais. Nesse quadro "de políticas invariantes", o défice ajustado do ano que vem será de 3,2% do PIB, e não 1,8% como decorre das contas do Governo, considera o organismo presidido por Teodora Cardoso.
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