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GF Ouro
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Ontem não foi um dia fácil para Rajoy: críticas de um ministro, de uma deputada e demissão da líder do PP no País Basco
Um ministro no ativo a criticar o partido do governo, uma deputada que se recusa a integrar as listas desse mesmo partido por não concordar com o seu presidente e a líder da versão basca desse partido a demitir-se do cargo. Resumindo: o dia de ontem não foi fácil para a direção do Partido Popular, sobretudo para o líder, Mariano Rajoy, que é também o primeiro-ministro de Espanha e candidato à reeleição nas eleições de 20 de dezembro.Numa entrevista ontem publicada pelo El Mundo, o ministro da Fazenda e da Administração Pública, Cristóbal Montoro, disse, sem papas na língua: "Tenho colegas meus que têm vergonha pelo que fizemos. Explicam sem convicção porque, no fundo, têm vergonha de ser do PP. Mas acredito que Espanha precisa de outro governo do PP. Não tenho dúvida". Sobre as críticas que têm sido feitas ao PP e a Rajoy pelo ex-primeiro-ministro José María Aznar, o governante é contundente: "Estou na política por causa dele, mas não posso admirar alguém que agora se dedica aos negócios e dá lições a partir de fora. Isto é como uma sala de cirurgias: "Não incomode, estamos a trabalhar"".
dn
Um ministro no ativo a criticar o partido do governo, uma deputada que se recusa a integrar as listas desse mesmo partido por não concordar com o seu presidente e a líder da versão basca desse partido a demitir-se do cargo. Resumindo: o dia de ontem não foi fácil para a direção do Partido Popular, sobretudo para o líder, Mariano Rajoy, que é também o primeiro-ministro de Espanha e candidato à reeleição nas eleições de 20 de dezembro.Numa entrevista ontem publicada pelo El Mundo, o ministro da Fazenda e da Administração Pública, Cristóbal Montoro, disse, sem papas na língua: "Tenho colegas meus que têm vergonha pelo que fizemos. Explicam sem convicção porque, no fundo, têm vergonha de ser do PP. Mas acredito que Espanha precisa de outro governo do PP. Não tenho dúvida". Sobre as críticas que têm sido feitas ao PP e a Rajoy pelo ex-primeiro-ministro José María Aznar, o governante é contundente: "Estou na política por causa dele, mas não posso admirar alguém que agora se dedica aos negócios e dá lições a partir de fora. Isto é como uma sala de cirurgias: "Não incomode, estamos a trabalhar"".
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